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Aneel revisa tarifas de quatro distribuidoras de SP

Segundo a Aneel, a revisão reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após análise dos custos operacionais e dos investimentos para prestação de serviços

Energia elétrica: a revisão reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após análise dos custos operacionais e dos investimentos para prestação de serviços (Arquivo/Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2016 às 16h36.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou hoje (3), durante reunião pública, as revisões tarifárias de quatro empresas distribuidoras do interior de São Paulo . As novas tarifas entram em vigor a partir de 10 de maio.

Segundo a Aneel, a revisão reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após análise dos custos operacionais eficientes e dos investimentos necessários para prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, em intervalo médio de quatro anos.

Para as 240 mil unidades consumidoras da Caiuá Distribuição de Energia S.A. (Caiuá-D), que atende 24 municípios paulistas, houve redução média de 0,94%. Para os consumidores residenciais, a queda chegou a 2,41% na tarifa. Já os consumidores industriais, que usam alta tensão, deverão ter aumento de 2,84%.

A Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A (EDEVP), que atende 179 mil unidades consumidoras em 27 municípios paulistas, teve aumento médio de 1,69% em suas tarifas. Considerando as indústrias (alta tensão), a alta alcançou 6,20% na tarifa. Para residências, haverá redução de 0,34%.

As 153 mil unidades consumidoras atendidas pela Empresa Elétrica Bragantina S.A (EEB), distribuídas em cinco municípios paulistas e dez mineiros, tiveram reajuste médio de 1,84% nas contas de luz. Para os consumidores residenciais, a alta será de 1,67%. Para as indústrias (alta tensão), o aumento atingirá de 2,06%.

As tarifas para clientes da Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE), total de 115 mil unidades consumidoras em 15 municípios paulistas, terão redução média de 0,37%. Para a indústria (alta tensão), haverá alta média de 1,90%. Já para as residências, a redução chegará a 1,23%.

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Para as 240 mil unidades consumidoras da Caiuá Distribuição de Energia S.A. (Caiuá-D), que atende 24 municípios paulistas, houve redução média de 0,94%. Para os consumidores residenciais, a queda chegou a 2,41% na tarifa. Já os consumidores industriais, que usam alta tensão, deverão ter aumento de 2,84%.

A Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A (EDEVP), que atende 179 mil unidades consumidoras em 27 municípios paulistas, teve aumento médio de 1,69% em suas tarifas. Considerando as indústrias (alta tensão), a alta alcançou 6,20% na tarifa. Para residências, haverá redução de 0,34%.

As 153 mil unidades consumidoras atendidas pela Empresa Elétrica Bragantina S.A (EEB), distribuídas em cinco municípios paulistas e dez mineiros, tiveram reajuste médio de 1,84% nas contas de luz. Para os consumidores residenciais, a alta será de 1,67%. Para as indústrias (alta tensão), o aumento atingirá de 2,06%.

As tarifas para clientes da Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE), total de 115 mil unidades consumidoras em 15 municípios paulistas, terão redução média de 0,37%. Para a indústria (alta tensão), haverá alta média de 1,90%. Já para as residências, a redução chegará a 1,23%.

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