Aneel autoriza operação de nova turbina em Jirau
O projeto se aproxima, dessa forma, de um total de 20 turbinas em operação comercial. Esse número deve ser alcançado até dezembro
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 14h56.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) autorizou, nesta terça-feira, 25, o início da operação comercial da unidade de geração (UG) 37 da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.
O projeto se aproxima, dessa forma, de um total de 20 turbinas em operação comercial. Esse número deve ser alcançado até dezembro.
Com a incorporação da UG 37, válida a partir de hoje, a capacidade instalada da usina supera 1.200 MW.
Jirau terá, ao final do projeto, 50 turbinas com 75 MW de potência cada e capacidade total de 3.750 MW.
A energia assegurada de Jirau é de 2.185 MW médios.
No início deste mês, a Aneel já havia autorizado o início das operações, ainda em fase de testes, das turbinas UG11, UG35 e UG36.
O projeto localizado em Porto Velho é coordenado pela empresa Energia Sustentável do Brasil (ESBR), uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que tem em seu bloco de controle a GDF Suez, com 40% de participação, além de Chesf, Eletrosul e Mitsui, com 20% cada.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) autorizou, nesta terça-feira, 25, o início da operação comercial da unidade de geração (UG) 37 da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.
O projeto se aproxima, dessa forma, de um total de 20 turbinas em operação comercial. Esse número deve ser alcançado até dezembro.
Com a incorporação da UG 37, válida a partir de hoje, a capacidade instalada da usina supera 1.200 MW.
Jirau terá, ao final do projeto, 50 turbinas com 75 MW de potência cada e capacidade total de 3.750 MW.
A energia assegurada de Jirau é de 2.185 MW médios.
No início deste mês, a Aneel já havia autorizado o início das operações, ainda em fase de testes, das turbinas UG11, UG35 e UG36.
O projeto localizado em Porto Velho é coordenado pela empresa Energia Sustentável do Brasil (ESBR), uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que tem em seu bloco de controle a GDF Suez, com 40% de participação, além de Chesf, Eletrosul e Mitsui, com 20% cada.