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Aneel adia liquidação de parte das operações de energia

A Aneel adiou para 30 de janeiro a liquidação de cerca de R$ 1,054 bilhão em operações das distribuidoras no mercado de curto prazo de energia elétrica

Torres de energia elétrica: liquidação deveria ocorrer, originalmente, no dia 13 deste mês (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 15h50.

Brasília - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) adiou para o dia 30 de janeiro a liquidação de cerca de 1,054 bilhão de reais em operações das distribuidoras no mercado de curto prazo de energia elétrica realizadas em novembro do ano passado.

A liquidação deveria ocorrer, originalmente, no dia 13 deste mês.

O adiamento tem como objetivo ganhar tempo para o governo federal encontrar uma solução para que as distribuidoras façam frente ao débito. Entre as possibilidades em análise está a de se realizar um terceiro empréstimo – dessa vez, provavelmente, apenas com bancos públicos – junto ao mercado financeiro.

O governo negocia, para quitar as dívidas de janeiro das distribuidoras, um total de 1,6 bilhão que inclui, além dos 1,054 bilhão referentes ao mercado de curto prazo, outras despesas, como as referentes a contratos bilaterais com termelétricas por disponibilidade, risco hidrológico e energia de reserva.

Rufino, porém, esclareceu que o adiamento definido nesta segunda-feira refere-se apenas aos 1,054 bilhão das operações do mercado de curto prazo.

"Adiamos para o dia 30 (a liquidação) na expectativa de que se encontre uma solução para esse valor que não tem hoje cobertura tarifária", disse.

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Brasília - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) adiou para o dia 30 de janeiro a liquidação de cerca de 1,054 bilhão de reais em operações das distribuidoras no mercado de curto prazo de energia elétrica realizadas em novembro do ano passado.

A liquidação deveria ocorrer, originalmente, no dia 13 deste mês.

O adiamento tem como objetivo ganhar tempo para o governo federal encontrar uma solução para que as distribuidoras façam frente ao débito. Entre as possibilidades em análise está a de se realizar um terceiro empréstimo – dessa vez, provavelmente, apenas com bancos públicos – junto ao mercado financeiro.

O governo negocia, para quitar as dívidas de janeiro das distribuidoras, um total de 1,6 bilhão que inclui, além dos 1,054 bilhão referentes ao mercado de curto prazo, outras despesas, como as referentes a contratos bilaterais com termelétricas por disponibilidade, risco hidrológico e energia de reserva.

Rufino, porém, esclareceu que o adiamento definido nesta segunda-feira refere-se apenas aos 1,054 bilhão das operações do mercado de curto prazo.

"Adiamos para o dia 30 (a liquidação) na expectativa de que se encontre uma solução para esse valor que não tem hoje cobertura tarifária", disse.

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