Altas salariais na Eurozona desaceleram
Os custos trabalhistas na zona do euro subiram no ritmo mais lento em quatro anos no segundo trimestre
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2013 às 07h33.
Bruxelas - Os custos trabalhistas na zona do euro subiram no ritmo mais lento em quatro anos no segundo trimestre, em um sinal de que as economias endividadas do bloco estão se tornando mais competitivas, enquanto a inflação em agosto permaneceu baixa.
Os custos trabalhistas nominais por hora nos 17 países que usam o euro cresceu 0,9 por cento no período entre abril e junho, após aumento de 1,7 por cento no primeiro trimestre, informou nesta segunda-feira a agência de estatísticas da UE, Eurostat.
A Eurostat também informou que os preços ao consumidor na zona do euro avançaram 0,1 por cento no mês em agosto, após queda de 0,5 por cento em julho. A inflação anual ao consumidor desacelerou para 1,3 por cento, ante 1,6 por cento em julho.
A inflação permanece bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de perto mas abaixo de 2 por cento, sustentando a promessa do banco de manter as taxas de juros nos níveis atuais ou mais baixos por um período prolongado de tempo para ajudar na recuperação.
Bruxelas - Os custos trabalhistas na zona do euro subiram no ritmo mais lento em quatro anos no segundo trimestre, em um sinal de que as economias endividadas do bloco estão se tornando mais competitivas, enquanto a inflação em agosto permaneceu baixa.
Os custos trabalhistas nominais por hora nos 17 países que usam o euro cresceu 0,9 por cento no período entre abril e junho, após aumento de 1,7 por cento no primeiro trimestre, informou nesta segunda-feira a agência de estatísticas da UE, Eurostat.
A Eurostat também informou que os preços ao consumidor na zona do euro avançaram 0,1 por cento no mês em agosto, após queda de 0,5 por cento em julho. A inflação anual ao consumidor desacelerou para 1,3 por cento, ante 1,6 por cento em julho.
A inflação permanece bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de perto mas abaixo de 2 por cento, sustentando a promessa do banco de manter as taxas de juros nos níveis atuais ou mais baixos por um período prolongado de tempo para ajudar na recuperação.