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Alimentação desacelera alta do IPC-S em outubro, diz FGV

O resultado de 0,43% representa um recuo de 0,06 ponto porcentual à taxa verificada no mês de setembro

Cebolas: o preço da cebola recuou 15,48% (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2014 às 08h24.

São Paulo - O grupo Alimentação foi o grande protagonista do IPC-S do mês de outubro. Como estimavam os analistas, o movimento dos preços dos alimentos foi o que ditou o ritmo ao longo do mês e conduziu o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ao resultado de 0,43%, um recuo de 0,06 ponto porcentual à taxa verificada no mês de setembro.

Ao AE Projeções, os especialistas haviam argumentado que a alimentação, "independentemente do movimento que apresentar no encerramento, ditará o rumo do índice geral, para o lado da aceleração ou da desaceleração".

O indicador foi divulgado nesta segunda-feira, 3, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Dos cinco itens com as maiores influências de desaceleração, quatro são alimentos: cebola (-15,48%), manga (-20,62%), banana prata (-3,54%) e leite tipo longa vida (-0,92%).

O recuo no preço das passagens aéreas (-9,51%) constituiu a quinta maior influência para o resultado do IPC-S no mês.

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram o tomate (19,34%), refeições em bares e restaurantes (0,52%), aluguel residencial (0,68%), plano e seguro de saúde (0,70%) e gás de bujão (2,14%).

Dentre as cinco classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens: tarifa de ônibus urbano (0,28% para 0,04%) no grupo Transportes; tarifa de eletricidade residencial (0,54% para 0,18%) em Habitação, e tarifa de telefone móvel (1,20% para 0,71%) em Comunicação.

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Dos cinco itens com as maiores influências de desaceleração, quatro são alimentos: cebola (-15,48%), manga (-20,62%), banana prata (-3,54%) e leite tipo longa vida (-0,92%).

O recuo no preço das passagens aéreas (-9,51%) constituiu a quinta maior influência para o resultado do IPC-S no mês.

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram o tomate (19,34%), refeições em bares e restaurantes (0,52%), aluguel residencial (0,68%), plano e seguro de saúde (0,70%) e gás de bujão (2,14%).

Dentre as cinco classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens: tarifa de ônibus urbano (0,28% para 0,04%) no grupo Transportes; tarifa de eletricidade residencial (0,54% para 0,18%) em Habitação, e tarifa de telefone móvel (1,20% para 0,71%) em Comunicação.

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