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Ações querem reforçar confiança dos investidores, diz Levy

Ministro da Fazenda afirmou que o país agiu com agilidade aos problemas econômicos. De acordo com ele, medidas devem aumentar a confiança na economia

Joaquim Levy: ministro da Fazenda afirmou que Brasil pode se beneficiar com preço do petróleo (Reprodução/Bloomberg)

Victor Caputo

Publicado em 24 de janeiro de 2015 às 17h38.

São Paulo – No último dia da sua participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos , Suíça, o ministro da Fazenda Joaquim Levy falou sobre as ações do governo que buscam reforçar a confiança dos investidores no país.

De acordo com o ministro, o crescimento do país nos últimos anos foi ligado ao consumo. Em 2014, no entanto, o país enfrentou uma queda na quantidade de investimentos. De acordo com o ministro, a causa teria sido a incerteza por parte das eleições presidenciais.

As mudanças colocadas em prática pelo governo têm como objetivo reafirmar a confiança dos investidores. "Para ter investimento, é preciso ter confiança. Por isso, tomamos a decisão de adotar medidas para aumentar a confiança na economia", disse o ministro, de acordo com a Folha de S. Paulo.

Joaquim Levy definiu as medidas tomadas pelo governo como tradicionais. "Reforçamos nosso ajuste fiscal com a meta de superavit de 1,2% neste ano e, no próximo ano, será um pouco mais", disse Levy. O ministro ainda afirmou que o país reage com agilidade.

Levy ainda falou sobre o preço do barril de petróleo . Segundo ele, a queda no preço não deve afetar tanto o país. “No balanço, vai ser positivo”, disse.

Davos

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participou de uma mesa chamada “A perspectiva econômica global: o que deve estar no topo da agenda para a economia global ao longo do ano?”.

O fórum, realizado em Davos, teve início na quarta-feira, dia 21 de fevereiro. O fórum contou com a participação de 40 chefes de Estado.

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Joaquim Levy definiu as medidas tomadas pelo governo como tradicionais. "Reforçamos nosso ajuste fiscal com a meta de superavit de 1,2% neste ano e, no próximo ano, será um pouco mais", disse Levy. O ministro ainda afirmou que o país reage com agilidade.

Levy ainda falou sobre o preço do barril de petróleo . Segundo ele, a queda no preço não deve afetar tanto o país. “No balanço, vai ser positivo”, disse.

Davos

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participou de uma mesa chamada “A perspectiva econômica global: o que deve estar no topo da agenda para a economia global ao longo do ano?”.

O fórum, realizado em Davos, teve início na quarta-feira, dia 21 de fevereiro. O fórum contou com a participação de 40 chefes de Estado.

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