Um orçamento para nossas bobagens
Desta vez, tenho que dar o crédito para o autor e blogueiro americano Ramit Sethi. A ideia dele é bem interessante e achei que merecia ser compartilhada aqui com os leitores do “Você e o Dinheiro” (link para o artigo original, em Inglês, clicando aqui). Poucas pessoas conseguem manter as contas organizadas e controladas, mas mesmo entre aquelas que conseguem fazer um planejamento financeiro rígido, é inevitável uma ou outra […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2014 às 12h47.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h20.
Desta vez, tenho que dar o crédito para o autor e blogueiro americano Ramit Sethi. A ideia dele é bem interessante e achei que merecia ser compartilhada aqui com os leitores do “Você e o Dinheiro” (link para o artigo original, em Inglês, clicando aqui ).
Poucas pessoas conseguem manter as contas organizadas e controladas, mas mesmo entre aquelas que conseguem fazer um planejamento financeiro rígido, é inevitável uma ou outra bobagem que tem impacto financeiro.
Essas “bobagens” são coisas que poderiam ter sido facilmente evitadas, mas acabaram passando, por falta de atenção, por esquecimento ou uma falha pontual no planejamento. Alguns exemplos: Uma multa de trânsito, uma multa por pagar uma conta em atraso, pagar mais caro por uma passagem aérea por não termos feito a compra com antecedência, entre outros.
O autor da ideia diz que criou, em seu controle financeiro, uma categoria de despesas chamada “bobagens” e que, após começar a registrar (e a dar a devida atenção…), essas bobagens foram totalmente eliminadas após seis semanas.
Esse fenômeno de “eliminação das bobagens” me lembra de uma das minhas frases favoritas, proferida originalmente pelo físico Irlandês William Thompson (também conhecido como Lord Kelvin), que eu frequentemente menciono em palestras e apresentações:
“Aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar”
Podemos também colocar a frase em sua forma positiva:
“Aquilo que podemos medir, podemos melhorar”
Boas métricas e bons registros fazem mais que eliminar bobagens; fazem verdadeiros milagres pelas nossas finanças.
Desta vez, tenho que dar o crédito para o autor e blogueiro americano Ramit Sethi. A ideia dele é bem interessante e achei que merecia ser compartilhada aqui com os leitores do “Você e o Dinheiro” (link para o artigo original, em Inglês, clicando aqui ).
Poucas pessoas conseguem manter as contas organizadas e controladas, mas mesmo entre aquelas que conseguem fazer um planejamento financeiro rígido, é inevitável uma ou outra bobagem que tem impacto financeiro.
Essas “bobagens” são coisas que poderiam ter sido facilmente evitadas, mas acabaram passando, por falta de atenção, por esquecimento ou uma falha pontual no planejamento. Alguns exemplos: Uma multa de trânsito, uma multa por pagar uma conta em atraso, pagar mais caro por uma passagem aérea por não termos feito a compra com antecedência, entre outros.
O autor da ideia diz que criou, em seu controle financeiro, uma categoria de despesas chamada “bobagens” e que, após começar a registrar (e a dar a devida atenção…), essas bobagens foram totalmente eliminadas após seis semanas.
Esse fenômeno de “eliminação das bobagens” me lembra de uma das minhas frases favoritas, proferida originalmente pelo físico Irlandês William Thompson (também conhecido como Lord Kelvin), que eu frequentemente menciono em palestras e apresentações:
“Aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar”
Podemos também colocar a frase em sua forma positiva:
“Aquilo que podemos medir, podemos melhorar”
Boas métricas e bons registros fazem mais que eliminar bobagens; fazem verdadeiros milagres pelas nossas finanças.