Exame Logo

Hábitos, felicidade e dinheiro

Hábitos ajudam na construção de riqueza. E dinheiro (ao contrário do que alguns gostam de acreditar) tem um grande papel na nossa felicidade

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2014 às 15h33.

Última atualização em 11 de maio de 2019 às 14h44.

Você já assinou minha newsletter? Fique por dentro de meus artigos, vídeos e outras publicações. Cadastre-se clicandoaqui.

O mundinho da autoajuda e do desenvolvimento pessoal vive de tendências. Quem frequenta as seções de livros sobre o tema nas livrarias (ou nos sites especializados) já deve ter notado que existem assuntos que, conforme as circunstâncias, se tornam alvo preferencial do interesse dos leitores que buscam algum tipo de alento para seus dramas e angústias pessoais.

Hoje, temos dois assuntos que estão na crista da onda, especialmente nos EUA (país que dita as tendências nesse segmento), e que começam a aparecer cada vez mais aqui no Brasil: Formação de hábitos e a busca da felicidade.

São dois temas que eu acho muito interessantes e, da forma como estão sendo abordados nesses livros mais modernos, os vejo como um avanço em relação ao que tínhamos antes. “Hábitos” (um tema que deverei explorar mais aqui no blog) são uma resposta a anos e anos de “pensamento positivo e força de vontade”, que os autores tradicionais de autoajuda, oradores motivacionais, líderes religiosos e outros vêm martelando insistentemente em nossas cabeças. Hoje, gente séria da área de psicologia e de ciências cognitivas já sabe que a força de vontade é limitadíssima e que o pensamento positivo é, na melhor das hipóteses, inócuo (alguns sugerem que pode até mesmo ser prejudicial). Por isso, temos que mexer com nossos hábitos e reprogramar nosso “piloto automático”, pois é a única forma de conquistarmos mudanças positivas duradouras.

Já a “felicidade” tem sido abordada também de uma forma bem mais séria e “científica” (relutei uns vinte minutos para escrever “científica” aqui, e ainda não estou convicto de ter feito a coisa certa… talvez eu devesse ter escrito “menos pseudocientífica”). Não é mais aquela felicidade abobalhada, desgastada e superficial dos livros de autoajuda tradicionais e das palestras motivacionais. É uma felicidade que busca algum suporte nas novas descobertas da neurociência e da psicologia.

Não é de hoje que pesquisadores vêm utilizando métodos científicos para tentar mostrar a relação entre dinheiro e felicidade, e muitos estão tendo sucesso em comprovar que a relação é real. Um caso muito conhecido é o daquela famosa pesquisa da Universidade de Princeton, de 2010, que mostrou que a felicidade “custa” 75 mil dólares por ano…

Também temos visto muitas pesquisas que mostram como o dinheiro pode nos trazer felicidade pelo lado do consumo. Cada vez mais, surgem evidências de que adquirir bens e produtos nos traz uma felicidade de curto prazo, seguida de sentimento de culpa (e em alguns casos de dívidas…), e que gastos com experiências de vida nos trazem uma felicidade mais duradoura.

Com o tempo, esses cientistas e pesquisadores estão descobrindo como o dinheiro pode nos “comprar” mais felicidade.

Aguardem que, em breve, veremos aqui no blog mais posts sobre como mudar e melhorar nossos hábitos financeiros (e melhorar a vida como um todo através deles), e sobre como usar o dinheiro para maximizar nossa felicidade.

Quer receber atualizações desde blog e outros conteúdos por email? Assine minha newsletter clicando aqui.

Você já assinou minha newsletter? Fique por dentro de meus artigos, vídeos e outras publicações. Cadastre-se clicandoaqui.

O mundinho da autoajuda e do desenvolvimento pessoal vive de tendências. Quem frequenta as seções de livros sobre o tema nas livrarias (ou nos sites especializados) já deve ter notado que existem assuntos que, conforme as circunstâncias, se tornam alvo preferencial do interesse dos leitores que buscam algum tipo de alento para seus dramas e angústias pessoais.

Hoje, temos dois assuntos que estão na crista da onda, especialmente nos EUA (país que dita as tendências nesse segmento), e que começam a aparecer cada vez mais aqui no Brasil: Formação de hábitos e a busca da felicidade.

São dois temas que eu acho muito interessantes e, da forma como estão sendo abordados nesses livros mais modernos, os vejo como um avanço em relação ao que tínhamos antes. “Hábitos” (um tema que deverei explorar mais aqui no blog) são uma resposta a anos e anos de “pensamento positivo e força de vontade”, que os autores tradicionais de autoajuda, oradores motivacionais, líderes religiosos e outros vêm martelando insistentemente em nossas cabeças. Hoje, gente séria da área de psicologia e de ciências cognitivas já sabe que a força de vontade é limitadíssima e que o pensamento positivo é, na melhor das hipóteses, inócuo (alguns sugerem que pode até mesmo ser prejudicial). Por isso, temos que mexer com nossos hábitos e reprogramar nosso “piloto automático”, pois é a única forma de conquistarmos mudanças positivas duradouras.

Já a “felicidade” tem sido abordada também de uma forma bem mais séria e “científica” (relutei uns vinte minutos para escrever “científica” aqui, e ainda não estou convicto de ter feito a coisa certa… talvez eu devesse ter escrito “menos pseudocientífica”). Não é mais aquela felicidade abobalhada, desgastada e superficial dos livros de autoajuda tradicionais e das palestras motivacionais. É uma felicidade que busca algum suporte nas novas descobertas da neurociência e da psicologia.

Não é de hoje que pesquisadores vêm utilizando métodos científicos para tentar mostrar a relação entre dinheiro e felicidade, e muitos estão tendo sucesso em comprovar que a relação é real. Um caso muito conhecido é o daquela famosa pesquisa da Universidade de Princeton, de 2010, que mostrou que a felicidade “custa” 75 mil dólares por ano…

Também temos visto muitas pesquisas que mostram como o dinheiro pode nos trazer felicidade pelo lado do consumo. Cada vez mais, surgem evidências de que adquirir bens e produtos nos traz uma felicidade de curto prazo, seguida de sentimento de culpa (e em alguns casos de dívidas…), e que gastos com experiências de vida nos trazem uma felicidade mais duradoura.

Com o tempo, esses cientistas e pesquisadores estão descobrindo como o dinheiro pode nos “comprar” mais felicidade.

Aguardem que, em breve, veremos aqui no blog mais posts sobre como mudar e melhorar nossos hábitos financeiros (e melhorar a vida como um todo através deles), e sobre como usar o dinheiro para maximizar nossa felicidade.

Quer receber atualizações desde blog e outros conteúdos por email? Assine minha newsletter clicando aqui.

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se