Sou o candidato eleito. E agora?
Guardadas as devidas proporções, o recrutamento pode ser comparado a um processo de eleição. Depois de eleito, como provar o seu valor?
patalv01
Publicado em 26 de outubro de 2018 às 09h34.
Guardadas as devidas proporções, o recrutamento pode ser comparado a um processo de eleição. Em busca da tão sonhada vaga, você passa por um período de campanha em defesa do seu perfil, das suas realizações e do quanto conseguirá contribuir para o desenvolvimento da organização. A vaga é conquistada pelo profissional que melhor conseguir convencer o empregador sobre o seu valor.
Com a certeza de ocupação do cargo, agora é só comemorar, certo? Errado! É preciso comprovar o seu valor nos primeiros 90 dias de experiência. E, aqui vão três orientações para atravessar esse momento crucial, que pode colocar você entre os potenciais destaques da organização.
- “O primeiro mês é de adaptação!” - Entenda a estrutura da nova empresa, o modelo de gestão e o comportamento de seus pares. Busque saber os objetivos da companhia e do departamento para o ano, além do histórico das ações atribuídas a você. Enturme-se com os colegas.
- “O segundo mês é de planejamento a curto prazo!” - Tenha cuidado para não se comprometer em excesso. Se você não for capaz de entregar o que promete acumulará pontos negativos. Dê passos curtos, porém firmes. Comemore pequenas vitórias e vá ampliando a complexidade do seu comprometimento na medida em que sinta mais segurança.
- “O terceiro mês é de consolidação!” - Com mais segurança sobre as ações que executa, deixe claro seu estilo de trabalho, sem descuidar do relacionamento com os demais membros da equipe. Esse é o momento de reforçar ao empregador que ele fez a escolha certa.
Após os 90 dias de ambientação, o profissional ainda enfrenta dois importantes momentos que determinarão sua longevidade na equipe. Em até um ano é esperado que ele absorva o conhecimento e aprenda o trabalho proposto. A partir do segundo ano há a expectativa de que ele comece a apresentar resultados sólidos. Então, não perca tempo!
Cumpra o mandato a favor da sua carreira, do grupo e da companhia!
*Fernando Mantovanié diretor geral da Robert Half
Guardadas as devidas proporções, o recrutamento pode ser comparado a um processo de eleição. Em busca da tão sonhada vaga, você passa por um período de campanha em defesa do seu perfil, das suas realizações e do quanto conseguirá contribuir para o desenvolvimento da organização. A vaga é conquistada pelo profissional que melhor conseguir convencer o empregador sobre o seu valor.
Com a certeza de ocupação do cargo, agora é só comemorar, certo? Errado! É preciso comprovar o seu valor nos primeiros 90 dias de experiência. E, aqui vão três orientações para atravessar esse momento crucial, que pode colocar você entre os potenciais destaques da organização.
- “O primeiro mês é de adaptação!” - Entenda a estrutura da nova empresa, o modelo de gestão e o comportamento de seus pares. Busque saber os objetivos da companhia e do departamento para o ano, além do histórico das ações atribuídas a você. Enturme-se com os colegas.
- “O segundo mês é de planejamento a curto prazo!” - Tenha cuidado para não se comprometer em excesso. Se você não for capaz de entregar o que promete acumulará pontos negativos. Dê passos curtos, porém firmes. Comemore pequenas vitórias e vá ampliando a complexidade do seu comprometimento na medida em que sinta mais segurança.
- “O terceiro mês é de consolidação!” - Com mais segurança sobre as ações que executa, deixe claro seu estilo de trabalho, sem descuidar do relacionamento com os demais membros da equipe. Esse é o momento de reforçar ao empregador que ele fez a escolha certa.
Após os 90 dias de ambientação, o profissional ainda enfrenta dois importantes momentos que determinarão sua longevidade na equipe. Em até um ano é esperado que ele absorva o conhecimento e aprenda o trabalho proposto. A partir do segundo ano há a expectativa de que ele comece a apresentar resultados sólidos. Então, não perca tempo!
Cumpra o mandato a favor da sua carreira, do grupo e da companhia!
*Fernando Mantovanié diretor geral da Robert Half