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O poder dos profissionais

Recentemente, Stewart Black, professor de uma renomada escola de negócios, publicou um artigo interessante intitulado “The fall of employer and the rise of employee power” (no português, “A queda do empregador e a ascensão do poder do empregado”). O título, apesar de polêmico, reflete algo que muitos executivos da área de recrutamento e recursos humanos já têm percebido: o poder cada vez maior das pessoas e do capital intangível na […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2014 às 08h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h26.

Recentemente, Stewart Black, professor de uma renomada escola de negócios, publicou um artigo interessante intitulado “The fall of employer and the rise of employee power” (no português, “A queda do empregador e a ascensão do poder do empregado”). O título, apesar de polêmico, reflete algo que muitos executivos da área de recrutamento e recursos humanos já têm percebido: o poder cada vez maior das pessoas e do capital intangível na estratégia das empresas.

As dificuldades que muitas empresas enfrentam hoje para atrair e reter profissionais são sintomas dessa nova realidade. Em um cenário competitivo, a busca por lucros e clientes deu lugar também à busca por cérebros inovadores, pessoas motivadas, profissionais talentosos. As companhias competem entre si para oferecer atrativos como um bom ambiente de trabalho e melhores oportunidades de crescimento que as “concorrentes”.

Isso tudo é muito novo – data de pouquíssimos anos atrás. Nunca antes o profissional teve tanto poder de escolha, impacto sobre as estratégias de negócios, protagonismo no mercado de trabalho. Resultado do bom trabalho de muitos executivos de recursos humanos, que jamais estiveram tão próximos dos presidentes e do conselho das empresas. Não há CEO bem-sucedido que não esteja convicto do papel das pessoas em seus resultados financeiros.

O próximo passo, pelo que vejo entre os profissionais brasileiros, é estar consciente desse poder e saber usá-lo quando se planeja uma carreira. É importante que se reflita sobre a contribuição pessoal de cada membro da equipe sobre o “capital humano” da empresa. Nesse caso, o autoconhecimento é importante: ajuda o profissional a se promover, mas também a buscar o desenvolvimento constante. Afinal de contas, grandes poderes trazem grandes responsabilidades.

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Recentemente, Stewart Black, professor de uma renomada escola de negócios, publicou um artigo interessante intitulado “The fall of employer and the rise of employee power” (no português, “A queda do empregador e a ascensão do poder do empregado”). O título, apesar de polêmico, reflete algo que muitos executivos da área de recrutamento e recursos humanos já têm percebido: o poder cada vez maior das pessoas e do capital intangível na estratégia das empresas.

As dificuldades que muitas empresas enfrentam hoje para atrair e reter profissionais são sintomas dessa nova realidade. Em um cenário competitivo, a busca por lucros e clientes deu lugar também à busca por cérebros inovadores, pessoas motivadas, profissionais talentosos. As companhias competem entre si para oferecer atrativos como um bom ambiente de trabalho e melhores oportunidades de crescimento que as “concorrentes”.

Isso tudo é muito novo – data de pouquíssimos anos atrás. Nunca antes o profissional teve tanto poder de escolha, impacto sobre as estratégias de negócios, protagonismo no mercado de trabalho. Resultado do bom trabalho de muitos executivos de recursos humanos, que jamais estiveram tão próximos dos presidentes e do conselho das empresas. Não há CEO bem-sucedido que não esteja convicto do papel das pessoas em seus resultados financeiros.

O próximo passo, pelo que vejo entre os profissionais brasileiros, é estar consciente desse poder e saber usá-lo quando se planeja uma carreira. É importante que se reflita sobre a contribuição pessoal de cada membro da equipe sobre o “capital humano” da empresa. Nesse caso, o autoconhecimento é importante: ajuda o profissional a se promover, mas também a buscar o desenvolvimento constante. Afinal de contas, grandes poderes trazem grandes responsabilidades.

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