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O poder da confiança

Especialistas afirmam que a confiança se estabelece por meio da junção de caráter e competência

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2017 às 12h34.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h19.

Confiança é a base de qualquer relacionamento saudável, seja ele pessoal ou profissional. No livro de negócios The Five Dysfunctions of a Team, o consultor Patrick Lencioni vai além, e aponta a ausência desse sentimento como uma das principais armadilhas na construção de um time de sucesso.

Especialistas afirmam que a confiança se estabelece por meio da junção de caráter e competência.  Já no mundo corporativo, o conceito considera um profissional confiável aquele dotado de ética, que esteja alinhado à missão, visão e valores da empresa e ainda disponha do conhecimento técnico necessário para o bom desempenho de suas funções.

Quando se encontram em um ambiente de confiança, a tendência é que os profissionais se sintam mais encorajados a expor suas ideias, sem receio de estarem vulneráveis ao julgamento dos demais, por entenderem que estão inseridos em um local de compartilhamento de ideias e não de competição.

Aos profissionais das gerações mais recentes, o ponto de atenção está no imediatismo ao julgar falhas de terceiros. É preciso entender que não é ruim cometer erros. O problema está em não assumi-los, não aprender com eles e ser reincidente na mesma falha. Errar faz parte!

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

Confiança é a base de qualquer relacionamento saudável, seja ele pessoal ou profissional. No livro de negócios The Five Dysfunctions of a Team, o consultor Patrick Lencioni vai além, e aponta a ausência desse sentimento como uma das principais armadilhas na construção de um time de sucesso.

Especialistas afirmam que a confiança se estabelece por meio da junção de caráter e competência.  Já no mundo corporativo, o conceito considera um profissional confiável aquele dotado de ética, que esteja alinhado à missão, visão e valores da empresa e ainda disponha do conhecimento técnico necessário para o bom desempenho de suas funções.

Quando se encontram em um ambiente de confiança, a tendência é que os profissionais se sintam mais encorajados a expor suas ideias, sem receio de estarem vulneráveis ao julgamento dos demais, por entenderem que estão inseridos em um local de compartilhamento de ideias e não de competição.

Aos profissionais das gerações mais recentes, o ponto de atenção está no imediatismo ao julgar falhas de terceiros. É preciso entender que não é ruim cometer erros. O problema está em não assumi-los, não aprender com eles e ser reincidente na mesma falha. Errar faz parte!

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

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