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O líder que os jovens querem

Já não é novidade que a forma de liderar mudou no ambiente de trabalho. Muitos dos profissionais que trabalham hoje se lembram de chefes autoritários e inflexíveis – algo comum de se encontrar no mundo corporativo de alguns anos atrás. Ainda há resquícios desse tipo de comportamento, mas o fato é que gestores assim já fazem parte do passado, e tendem a ser cada vez menos comuns nas empresas. A […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 09h05.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h22.

Já não é novidade que a forma de liderar mudou no ambiente de trabalho. Muitos dos profissionais que trabalham hoje se lembram de chefes autoritários e inflexíveis – algo comum de se encontrar no mundo corporativo de alguns anos atrás. Ainda há resquícios desse tipo de comportamento, mas o fato é que gestores assim já fazem parte do passado, e tendem a ser cada vez menos comuns nas empresas.

A chegada das novas gerações ao mercado provocou uma mudança interessante: esses jovens exigentes, que são motivados por desafios e trabalho com propósito, não mais se contentavam com incentivos “tradicionais” como dinheiro e um cargo mais alto. Eles querem mais. Os membros da Geração Y buscam um bom ambiente de trabalho, oportunidades de aprender e se desenvolver (e não só serem promovidos), e, principalmente, uma liderança que os inspire.

São muito comuns os casos de jovens profissionais que deixam as empresas onde trabalham por sentirem falta de bons líderes. A figura do gestor, nos últimos anos, ganhou mais importância porque é no superior direto que o jovem vai se mirar – e sua trajetória pode ser definida de acordo com o que ele encontrar. Se for incentivo e comunicação, é possível construir uma relação virtuosa, de admiração mútua. Se for superioridade e desconfiança, é difícil desenvolver um bom trabalho em equipe.

No mundo do recrutamento, isso se reflete pelo número de profissionais que querem saber mais sobre seus futuros chefes quando buscam novas oportunidades de emprego. Por esse motivo, um gestor com má reputação não só tem dificuldade para reter pessoas em suas equipes – mas atrair também.

Existe uma frase no mundo dos negócios que diz que as pessoas não se demitem das empresas, mas de seus chefes. Para aqueles que ainda creem que liderar é dar ordens, talvez seja a hora de olhar em volta e rever suas relações profissionais. No mundo de hoje, e cada vez mais, liderança requer inspiração, motivação e admiração.

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Já não é novidade que a forma de liderar mudou no ambiente de trabalho. Muitos dos profissionais que trabalham hoje se lembram de chefes autoritários e inflexíveis – algo comum de se encontrar no mundo corporativo de alguns anos atrás. Ainda há resquícios desse tipo de comportamento, mas o fato é que gestores assim já fazem parte do passado, e tendem a ser cada vez menos comuns nas empresas.

A chegada das novas gerações ao mercado provocou uma mudança interessante: esses jovens exigentes, que são motivados por desafios e trabalho com propósito, não mais se contentavam com incentivos “tradicionais” como dinheiro e um cargo mais alto. Eles querem mais. Os membros da Geração Y buscam um bom ambiente de trabalho, oportunidades de aprender e se desenvolver (e não só serem promovidos), e, principalmente, uma liderança que os inspire.

São muito comuns os casos de jovens profissionais que deixam as empresas onde trabalham por sentirem falta de bons líderes. A figura do gestor, nos últimos anos, ganhou mais importância porque é no superior direto que o jovem vai se mirar – e sua trajetória pode ser definida de acordo com o que ele encontrar. Se for incentivo e comunicação, é possível construir uma relação virtuosa, de admiração mútua. Se for superioridade e desconfiança, é difícil desenvolver um bom trabalho em equipe.

No mundo do recrutamento, isso se reflete pelo número de profissionais que querem saber mais sobre seus futuros chefes quando buscam novas oportunidades de emprego. Por esse motivo, um gestor com má reputação não só tem dificuldade para reter pessoas em suas equipes – mas atrair também.

Existe uma frase no mundo dos negócios que diz que as pessoas não se demitem das empresas, mas de seus chefes. Para aqueles que ainda creem que liderar é dar ordens, talvez seja a hora de olhar em volta e rever suas relações profissionais. No mundo de hoje, e cada vez mais, liderança requer inspiração, motivação e admiração.

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