Diga-me com quem andas…
Muitas pessoas me perguntam qual é a principal fonte da Robert Half para encontrar talentos. Em geral, utilizamos diversas ferramentas, entretanto a indicação é e sempre será a mais eficaz. Sempre que entrevistamos bons candidatos, pedimos a eles que nos indiquem outros bons profissionais e assim formamos nosso banco de dados. O processo de indicação é mais complicado do que parece. Há muita responsabilidade ao endossar alguém. É preciso conhecer […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 08h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h40.
Muitas pessoas me perguntam qual é a principal fonte da Robert Half para encontrar talentos. Em geral, utilizamos diversas ferramentas, entretanto a indicação é e sempre será a mais eficaz. Sempre que entrevistamos bons candidatos, pedimos a eles que nos indiquem outros bons profissionais e assim formamos nosso banco de dados.
O processo de indicação é mais complicado do que parece. Há muita responsabilidade ao endossar alguém. É preciso conhecer bem o profissional e ter confiança em seu trabalho para não ser surpreendido negativamente no futuro. Por outro lado, aquele que foi chancelado pelo colega também carrega a responsabilidade de zelar pela reputação e credibilidade de quem afirmou que ele era um bom profissional. Para gerar frutos, é preciso que este ciclo seja virtuoso.
Nem sempre um amigo será uma boa indicação. Vocês podem ter uma ótima relação no campo pessoal e uma série ressalvas mútuas na área profissional. É muito comum que isso aconteça. E, caso não haja maturidade para separar as coisas, você pode acabar arranhando a sua imagem ao pedir uma recomendação ou indicar a pessoa para uma oportunidade.
“Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és” não é uma fatalidade no mundo corporativo. Surpresas boas e ruins podem acontecer. Porém, quanto mais cuidadosos formos com nossa rede de relacionamento, mais chances teremos de atingir nossos objetivos.
Muitas pessoas me perguntam qual é a principal fonte da Robert Half para encontrar talentos. Em geral, utilizamos diversas ferramentas, entretanto a indicação é e sempre será a mais eficaz. Sempre que entrevistamos bons candidatos, pedimos a eles que nos indiquem outros bons profissionais e assim formamos nosso banco de dados.
O processo de indicação é mais complicado do que parece. Há muita responsabilidade ao endossar alguém. É preciso conhecer bem o profissional e ter confiança em seu trabalho para não ser surpreendido negativamente no futuro. Por outro lado, aquele que foi chancelado pelo colega também carrega a responsabilidade de zelar pela reputação e credibilidade de quem afirmou que ele era um bom profissional. Para gerar frutos, é preciso que este ciclo seja virtuoso.
Nem sempre um amigo será uma boa indicação. Vocês podem ter uma ótima relação no campo pessoal e uma série ressalvas mútuas na área profissional. É muito comum que isso aconteça. E, caso não haja maturidade para separar as coisas, você pode acabar arranhando a sua imagem ao pedir uma recomendação ou indicar a pessoa para uma oportunidade.
“Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és” não é uma fatalidade no mundo corporativo. Surpresas boas e ruins podem acontecer. Porém, quanto mais cuidadosos formos com nossa rede de relacionamento, mais chances teremos de atingir nossos objetivos.