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Cuide bem do seu currículo

Nas últimas semanas, a internet foi palco de discussões sobre a forma como uma empreendedora apresentava seu currículo. Sem entrar no mérito de se houve ou não exagero e inverdades na descrição de seus feitos ou experiências, vale a reflexão sobre o que colocamos no nosso documento profissional e de que maneira o fazemos. Quando você prepara o currículo para uma oportunidade de emprego, seu primeiro objetivo é impressionar o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 12h29.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h30.

Nas últimas semanas, a internet foi palco de discussões sobre a forma como uma empreendedora apresentava seu currículo. Sem entrar no mérito de se houve ou não exagero e inverdades na descrição de seus feitos ou experiências, vale a reflexão sobre o que colocamos no nosso documento profissional e de que maneira o fazemos.

Quando você prepara o currículo para uma oportunidade de emprego, seu primeiro objetivo é impressionar o recrutador para que possa ser chamado para uma entrevista pessoal. Na ânsia de projetar uma imagem positiva, algumas pessoas acabam pesando a mão em experiências ou formação que não são bem o que elas dizem ser.

Recentemente, analisei o currículo de um profissional de marketing cuja a formação acadêmica destacava a graduação em uma importante instituição brasileira e outros cursos em duas renomadas faculdades internacionais. A forma como foi colocado no CV dava impressão de que haviam sido cursos de longa duração. Todavia, eu conhecia pessoalmente o candidato e sabia que na verdade eram experiências curtas de uma e três semanas – o que não invalidava de nenhuma forma o conhecimento adquirido, mas nitidamente, o profissional estava querendo passar uma imagem de algo mais profundo do que estas formações realmente eram. Desnecessário!

Este não é um caso isolado. Já vi cursos de seis meses serem promovidos a MBAs. Isso sem falar na lenda do inglês fluente. Quando você pesa demais a dose em cima de qualificações que não tem compromete seriamente sua credibilidade. Em um primeiro momento, pode sim chamar a atenção do recrutador. Mas ele investigará sua formação e habilidades, testará seus conhecimentos, buscará referências para entender se seu perfil e qualificações realmente são aderentes à vaga. E a verdade aparecerá!

Graduação/pós-graduação/MBA e cursos complementares ocupam espaços diferentes no currículo. Respeite isso! Fluência no idioma também deve ser levada à sério. Ela será testada. A experiência prática pode até não ser comprovada em uma entrevista, mas ela será exigida no dia a dia do trabalho e se você não for capaz de entregar “aquilo que foi vendido” não se manterá no emprego. Portanto, seja honesto e transparente, para não comprometer sua imagem no mercado.

Nas últimas semanas, a internet foi palco de discussões sobre a forma como uma empreendedora apresentava seu currículo. Sem entrar no mérito de se houve ou não exagero e inverdades na descrição de seus feitos ou experiências, vale a reflexão sobre o que colocamos no nosso documento profissional e de que maneira o fazemos.

Quando você prepara o currículo para uma oportunidade de emprego, seu primeiro objetivo é impressionar o recrutador para que possa ser chamado para uma entrevista pessoal. Na ânsia de projetar uma imagem positiva, algumas pessoas acabam pesando a mão em experiências ou formação que não são bem o que elas dizem ser.

Recentemente, analisei o currículo de um profissional de marketing cuja a formação acadêmica destacava a graduação em uma importante instituição brasileira e outros cursos em duas renomadas faculdades internacionais. A forma como foi colocado no CV dava impressão de que haviam sido cursos de longa duração. Todavia, eu conhecia pessoalmente o candidato e sabia que na verdade eram experiências curtas de uma e três semanas – o que não invalidava de nenhuma forma o conhecimento adquirido, mas nitidamente, o profissional estava querendo passar uma imagem de algo mais profundo do que estas formações realmente eram. Desnecessário!

Este não é um caso isolado. Já vi cursos de seis meses serem promovidos a MBAs. Isso sem falar na lenda do inglês fluente. Quando você pesa demais a dose em cima de qualificações que não tem compromete seriamente sua credibilidade. Em um primeiro momento, pode sim chamar a atenção do recrutador. Mas ele investigará sua formação e habilidades, testará seus conhecimentos, buscará referências para entender se seu perfil e qualificações realmente são aderentes à vaga. E a verdade aparecerá!

Graduação/pós-graduação/MBA e cursos complementares ocupam espaços diferentes no currículo. Respeite isso! Fluência no idioma também deve ser levada à sério. Ela será testada. A experiência prática pode até não ser comprovada em uma entrevista, mas ela será exigida no dia a dia do trabalho e se você não for capaz de entregar “aquilo que foi vendido” não se manterá no emprego. Portanto, seja honesto e transparente, para não comprometer sua imagem no mercado.

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