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Como as Gigantes Caem

Jim Collins por si só já justificaria a leitura – um dos melhores palestrantes do mundo dos negócios e um dos mais requisitados consultores em gestão das grandes empresas – mas o enfoque deste livro é diferente de seus livros anteriores. Aqui ele busca explicações para as coisas darem errado. Como ele mesmo diz “olhou para o lado negro”. É um livro interessante, de leitura fácil e rápida. Seja pela […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2012 às 11h36.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h25.

Jim Collins por si só já justificaria a leitura – um dos melhores palestrantes do mundo dos negócios e um dos mais requisitados consultores em gestão das grandes empresas – mas o enfoque deste livro é diferente de seus livros anteriores. Aqui ele busca explicações para as coisas darem errado. Como ele mesmo diz “olhou para o lado negro”.

É um livro interessante, de leitura fácil e rápida.

Seja pela lembrança da Lei de Packard, que cita que nenhuma empresa pode aumentar sua receita, de forma constante, mais rapidamente do que a capacidade de contratar as pessoas certas em número suficiente para implementar este crescimento e ainda ser uma empresa excelente – isso não causa estagnação, mas sim declínio. Ou pela lembrança de que cada pessoa em uma posição-chave deve ser capaz de responder à pergunta “O que você faz?” não com o nome de um cargo, mas com a demonstração de responsabilidade pessoal, vale a pena ter contato com as idéias do Jim Collins.

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Jim Collins por si só já justificaria a leitura – um dos melhores palestrantes do mundo dos negócios e um dos mais requisitados consultores em gestão das grandes empresas – mas o enfoque deste livro é diferente de seus livros anteriores. Aqui ele busca explicações para as coisas darem errado. Como ele mesmo diz “olhou para o lado negro”.

É um livro interessante, de leitura fácil e rápida.

Seja pela lembrança da Lei de Packard, que cita que nenhuma empresa pode aumentar sua receita, de forma constante, mais rapidamente do que a capacidade de contratar as pessoas certas em número suficiente para implementar este crescimento e ainda ser uma empresa excelente – isso não causa estagnação, mas sim declínio. Ou pela lembrança de que cada pessoa em uma posição-chave deve ser capaz de responder à pergunta “O que você faz?” não com o nome de um cargo, mas com a demonstração de responsabilidade pessoal, vale a pena ter contato com as idéias do Jim Collins.

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