Exame.com
Continua após a publicidade

As fases da Lua e o comportamento no trabalho

Lidar com as alterações de humores no dia a dia do trabalho é desgastante. Alguns profissionais mudam de humor, como trocam de roupa, por razões que fogem à nossa compreensão. Mas isso não é problema só do colega. Difícil dizer quem nunca protagonizou um episódio desses. Entretanto, há aqueles que são mais propícios às variações que outros.  Isso é facilmente explicado pela influência exercida pelas as fases da Lua no […] Leia mais

F
Fernando Mantovani — Sua Carreira, Sua Gestão

Publicado em 13 de maio de 2016 às, 08h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 07h39.

Lidar com as alterações de humores no dia a dia do trabalho é desgastante. Alguns profissionais mudam de humor, como trocam de roupa, por razões que fogem à nossa compreensão. Mas isso não é problema só do colega. Difícil dizer quem nunca protagonizou um episódio desses. Entretanto, há aqueles que são mais propícios às variações que outros. 

Isso é facilmente explicado pela influência exercida pelas as fases da Lua no temperamento das pessoas. Assim como acontece com as marés, a energia da Lua afeta a maneira como enfrentamos as situações diárias, principalmente aquelas que nos dão mais trabalho ou que precisamos executar contra nossa vontade, ou ainda as que foram solicitadas diretamente pelo “estado maior”. Concorda? Espero que não, porque isso não faz o menor sentido. Porém, são tantas as desculpas para justificar atitudes grosseiras, arrogantes e intempestivas, que achei interessante uma abordagem astrológica sobre o tema.

Fato é que a instabilidade de humor de qualquer profissional traz efeitos muito danosos para equipe. Queda na motivação e na produtividade são alguns deles. A situação fica mais complicada quando tais atitudes partem do gestor da equipe. Aquele a quem os profissionais deveriam recorrer em busca de orientação, torna-se o originador do desequilíbrio. A questão se agrava quando o humor é seletivo. Aos liderados uma forma de tratamento, aos superiores, outra. Comportamentos como esse não podem ser negligenciados pelas empresas. É preciso enfrentar a questão e buscar formas de trazer de volta a estabilidade. Caso contrário, poderá começar a perder bons empregados.

Muitos profissionais enfrentam a primeira grande crise econômica da carreira. A pressão é maior, a insegurança faz parte da rotina, mas mesmo assim precisamos encontrar a melhor forma de lidar com esses desafios. Devemos estar atentos para que não sejamos nós os “profissionais de fases” a desestabilizar a equipe.