Game of Thrones: reta final e tudo sobre o episódio 5 da temporada 8
O episódio 5 da temporada 8 trouxe mortes importantes em Game of Thrones e aumentou o mistério sobre quem, afinal, irá assumir o trono de ferro
Gabriela Ruic
Publicado em 13 de maio de 2019 às 03h09.
Última atualização em 13 de maio de 2019 às 12h45.
Parece até brincadeira, mas cá estamos nós, faltando um episódio para o fim de Game of Thrones , a série de maior sucesso da televisão mundial. Dá até uma melancolia pensar em tudo o que passamos junto dos episódios, mas a verdade é que o blog está feliz de que estamos chegando ao fim. Melhor assim.
Bem, hora de recapitular os destaques do episódio 5 da temporada 8 de Game of Thrones. Vamos que vamos, sempre lembrando que esse é um texto cheio, mas cheio de spoilers.
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*Spoilers*
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Episódio 5 da temporada 8 de Game of Thrones
Se você é uma das pessoas que nos últimos anos deu o nome para a sua filha de Daenerys ou Khaleesi, sentimos muito.
A essa altura, a personagem se transformou de esperança de salvação de um povo sofrido em seu pior pesadelo: uma doida varrida que só pensa em vingança e em queimar tudo e todos. E essa é a maior mensagem que o episódio desta noite nos deixou. Ao mesmo tempo, era possível deixar uma mensagem diferente? Acreditamos que não, há temporadas ela vinha deixando o seu lado mais obscuro aflorar e ontem vimos no que que deu.
Mas, enfim, antes de falar sobre Dany, vamos começar do começo com Varys, o mais preocupado com a saúde mental da mãe dos dragões. Estamos em Dragonstone e vemos ele escrevendo em um pedaço de papel quem é o verdadeiro rei dos Sete Reinos (a essa altura, todos sabemos que é Jon Snow) e continua incentivando que o ex-bastardo assuma a coroa.
Dany está arrasada, sofrendo o luto de seus maiores aliados, Sor Jorah e Missandei. Recebe a visita de Tyrion, um de seus últimos conselheiros de confiança, e logo começa um papo sobre uma possível traição, algo que ela rapidamente atribui a Jon Snow.
A sensação de blá blá é grande, mas eventualmente chegamos até a primeira grande morte do episódio: a de Varys, e uma que acontece depois de um diálogo bem tenso. “Eu espero estar errado. Eu realmente espero” e pufffff lá se vai, queimado por Drogon, sob o comando da rainha. Logo descobrimos que ele estava era certo.
Tyrion, coitado, segue tentando mostrar para todos que tem total confiança na rainha que ele apoia, confiança no seu caráter e confiança no seu papel de conselheiro, pena que as coisas não são tão simples. Durante o episódio, vimos concretizar a teoria mais tensa a respeito da mãe dos dragões: a de que ela seguiria o caminho de vingança e raiva de seu pai.
Em King’s Landing, a mãe dos dragões começa erradicando a frota de Euron Greyjoy (que dessa vez não consegue acertar o dragão). Enquanto isso, Jon Snow e o restante da tropa se encontram nos portões da cidade, aguardando o sinal para avançar. Uma batalha se inicia, mas alguém sabiamente soa os sinos de rendição por parte dos aliados de Cersei. Quem? Não sabemos.
Ainda assim, Dany e Greyworm, traumatizados pela perda, recorrem a violência. Enquanto ela começa a queimar toda a cidade e vidas inocentes, ele se lança contra as tropas de Cersei ao lado de um grande número de Unsullied e Dothraki. O caos se instala, a violência também. Não demora até que percebermos que tanto Jon Snow quanto Sor Davos olham para o que está acontecendo e enxergam que, eita, estavam errados a respeito de Dany.
Enquanto isso, Arya e Clegane chegam ao Red Keep. Clegane tenta impedir a maior heroína que você respeita de encontrar Cersei e matá-la. Aqui, o que vemos é Arya deixando a sua veia assassina de lado, optando por ajudar o próximo durante o ataque de Dany e seu dragão.
Na fuga de Cersei, que desiste de seguir no seu castelo sob conselho de Qyburn, o conselheiro morre e chegamos a um reencontro esperado: Clegane e Montanha, os irmãos distantes e violentos que logo se engalfinham em uma batalha que tem um total de 0 importância. É bem verdade que a cena bonita e a luta tensa, mas venhamos e convenhamos, a um episódio do fim, ninguém liga mais para esse desfecho, que dura até que alguns minutos a mais do que deveria.
Cortamos para a praia, onde vemos Jaime se deparando com Euron, já sem qualquer tipo de suporte da sua tropa. Mais uma batalha acontece, em que ambos se ferem gravemente. Jaime, contudo, segue adiante na tentativa de encontrar Cersei. Os irmãos e amantes finalmente se deparam um com o outro, e o cavaleiro ajuda a então rainha a escapar. É em vão.
Os dois morrem esmagados pelo castelo que simbolizava toda a força e terror que Cersei já praticara. Os filhos que ela perdeu e todo o horror que causou aos cidadãos e outros personagens. É um fim triste, em pleno Dia das Mães, ainda que não muito dramático ou de acordo com o que era aguardado: a sua morte pelas mãos de Jaime, o assassino de reis.
A um episódio do fim, cresce a expectativa em torno da pessoa que irá ocupar o trono de ferro com a morte de Cersei. Está claro que essa batalha não chegou ao fim e que amigos rapidamente se tornarão inimigos. O desfecho disso tudo iremos conferir no próximo domingo, 19 de maio, quando estreia o sexto e último episódio de Game of Thrones.
Parece até brincadeira, mas cá estamos nós, faltando um episódio para o fim de Game of Thrones , a série de maior sucesso da televisão mundial. Dá até uma melancolia pensar em tudo o que passamos junto dos episódios, mas a verdade é que o blog está feliz de que estamos chegando ao fim. Melhor assim.
Bem, hora de recapitular os destaques do episódio 5 da temporada 8 de Game of Thrones. Vamos que vamos, sempre lembrando que esse é um texto cheio, mas cheio de spoilers.
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Episódio 5 da temporada 8 de Game of Thrones
Se você é uma das pessoas que nos últimos anos deu o nome para a sua filha de Daenerys ou Khaleesi, sentimos muito.
A essa altura, a personagem se transformou de esperança de salvação de um povo sofrido em seu pior pesadelo: uma doida varrida que só pensa em vingança e em queimar tudo e todos. E essa é a maior mensagem que o episódio desta noite nos deixou. Ao mesmo tempo, era possível deixar uma mensagem diferente? Acreditamos que não, há temporadas ela vinha deixando o seu lado mais obscuro aflorar e ontem vimos no que que deu.
Mas, enfim, antes de falar sobre Dany, vamos começar do começo com Varys, o mais preocupado com a saúde mental da mãe dos dragões. Estamos em Dragonstone e vemos ele escrevendo em um pedaço de papel quem é o verdadeiro rei dos Sete Reinos (a essa altura, todos sabemos que é Jon Snow) e continua incentivando que o ex-bastardo assuma a coroa.
Dany está arrasada, sofrendo o luto de seus maiores aliados, Sor Jorah e Missandei. Recebe a visita de Tyrion, um de seus últimos conselheiros de confiança, e logo começa um papo sobre uma possível traição, algo que ela rapidamente atribui a Jon Snow.
A sensação de blá blá é grande, mas eventualmente chegamos até a primeira grande morte do episódio: a de Varys, e uma que acontece depois de um diálogo bem tenso. “Eu espero estar errado. Eu realmente espero” e pufffff lá se vai, queimado por Drogon, sob o comando da rainha. Logo descobrimos que ele estava era certo.
Tyrion, coitado, segue tentando mostrar para todos que tem total confiança na rainha que ele apoia, confiança no seu caráter e confiança no seu papel de conselheiro, pena que as coisas não são tão simples. Durante o episódio, vimos concretizar a teoria mais tensa a respeito da mãe dos dragões: a de que ela seguiria o caminho de vingança e raiva de seu pai.
Em King’s Landing, a mãe dos dragões começa erradicando a frota de Euron Greyjoy (que dessa vez não consegue acertar o dragão). Enquanto isso, Jon Snow e o restante da tropa se encontram nos portões da cidade, aguardando o sinal para avançar. Uma batalha se inicia, mas alguém sabiamente soa os sinos de rendição por parte dos aliados de Cersei. Quem? Não sabemos.
Ainda assim, Dany e Greyworm, traumatizados pela perda, recorrem a violência. Enquanto ela começa a queimar toda a cidade e vidas inocentes, ele se lança contra as tropas de Cersei ao lado de um grande número de Unsullied e Dothraki. O caos se instala, a violência também. Não demora até que percebermos que tanto Jon Snow quanto Sor Davos olham para o que está acontecendo e enxergam que, eita, estavam errados a respeito de Dany.
Enquanto isso, Arya e Clegane chegam ao Red Keep. Clegane tenta impedir a maior heroína que você respeita de encontrar Cersei e matá-la. Aqui, o que vemos é Arya deixando a sua veia assassina de lado, optando por ajudar o próximo durante o ataque de Dany e seu dragão.
Na fuga de Cersei, que desiste de seguir no seu castelo sob conselho de Qyburn, o conselheiro morre e chegamos a um reencontro esperado: Clegane e Montanha, os irmãos distantes e violentos que logo se engalfinham em uma batalha que tem um total de 0 importância. É bem verdade que a cena bonita e a luta tensa, mas venhamos e convenhamos, a um episódio do fim, ninguém liga mais para esse desfecho, que dura até que alguns minutos a mais do que deveria.
Cortamos para a praia, onde vemos Jaime se deparando com Euron, já sem qualquer tipo de suporte da sua tropa. Mais uma batalha acontece, em que ambos se ferem gravemente. Jaime, contudo, segue adiante na tentativa de encontrar Cersei. Os irmãos e amantes finalmente se deparam um com o outro, e o cavaleiro ajuda a então rainha a escapar. É em vão.
Os dois morrem esmagados pelo castelo que simbolizava toda a força e terror que Cersei já praticara. Os filhos que ela perdeu e todo o horror que causou aos cidadãos e outros personagens. É um fim triste, em pleno Dia das Mães, ainda que não muito dramático ou de acordo com o que era aguardado: a sua morte pelas mãos de Jaime, o assassino de reis.
A um episódio do fim, cresce a expectativa em torno da pessoa que irá ocupar o trono de ferro com a morte de Cersei. Está claro que essa batalha não chegou ao fim e que amigos rapidamente se tornarão inimigos. O desfecho disso tudo iremos conferir no próximo domingo, 19 de maio, quando estreia o sexto e último episódio de Game of Thrones.