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“Seja faminto, seja tolo” – Parte II

Nem sempre aceitar mudanças significa ser “derrotado” pelas circunstâncias. Muitas vezes associamos a aceitação a um sinal de resignação e desistência que implicará inevitavelmente um estado de desconforto e incômodo. Quando isso ocorre, esperamos ansiosamente e até buscamos ser surpreendidos por aspectos ainda não explorados, desejando que isso faça toda a diferença. Desejamos manter o estado das coisas; afinal, como lutamos diariamente por nossas conquistas, não conseguimos nos desprender com […] Leia mais

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Sidnei Oliveira

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às, 12h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h37.

Nem sempre aceitar mudanças significa ser “derrotado” pelas circunstâncias. Muitas vezes associamos a aceitação a um sinal de resignação e desistência que implicará inevitavelmente um estado de desconforto e incômodo. Quando isso ocorre, esperamos ansiosamente e até buscamos ser surpreendidos por aspectos ainda não explorados, desejando que isso faça toda a diferença.

Desejamos manter o estado das coisas; afinal, como lutamos diariamente por nossas conquistas, não conseguimos nos desprender com facilidade delas. Por essas razões, apenas a aceitação das mudanças não garante que elas serão adotadas ou mesmo implementadas. Para que uma mudança ocorra de fato, é necessário o envolvimento de todos os que serão afetados pelas alterações de cenário. Read more