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O Mentor – Quem quer ser referência?

Assumir o papel de mentor não é algo simples quando consideramos os desafios envolvidos nessa decisão, afinal trata-se de ser uma referência para outra pessoa e isso é uma responsabilidade enorme, principalmente porque podemos deixar marcas intensas e profundas na vida dos mentorados. Quando falamos em “ser mentor” temos que refletir sobre as experiências tácitas que construímos durante a vida. Aquelas que aconteceram como resultado direto de nossas escolhas e […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2016 às 09h56.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h29.

Assumir o papel de mentor não é algo simples quando consideramos os desafios envolvidos nessa decisão, afinal trata-se de ser uma referência para outra pessoa e isso é uma responsabilidade enorme, principalmente porque podemos deixar marcas intensas e profundas na vida dos mentorados.

Quando falamos em “ser mentor” temos que refletir sobre as experiências tácitas que construímos durante a vida. Aquelas que aconteceram como resultado direto de nossas escolhas e dos aprendizados que obtivemos nesse processo. Somente por meio dessa consciência de nossa história que podemos exercer o papel de mentor.

Isso significa que para ser mentor realmente é necessário ter uma quantidade reconhecida de experiências, que só pode ser adquirida com o tempo e com as situações em que nos expomos, principalmente aquelas em que somos obrigados a tomar decisões difíceis. Em outras palavras, o mentor precisa ter história e tempo de vida.

Tudo isso porque ser uma referência é absolutamente necessário ter as próprias referências, aquelas que surgiram diante de um conjunto de desafios que o mentor certamente já enfrentou. Publiquei originalmente esse artigo em meu livro Mentoria: elevando a maturidade e desempenho dos jovens e digo isso como parte fundamental do trabalho que realizo à frente da Escola de Mentores para formar mentores responsáveis e capazes de compartilhar com seus mentorados formas que os ajudem a dar direções para suas possíveis escolhas na vida, no trabalho e outras áreas de interesse.

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Assumir o papel de mentor não é algo simples quando consideramos os desafios envolvidos nessa decisão, afinal trata-se de ser uma referência para outra pessoa e isso é uma responsabilidade enorme, principalmente porque podemos deixar marcas intensas e profundas na vida dos mentorados.

Quando falamos em “ser mentor” temos que refletir sobre as experiências tácitas que construímos durante a vida. Aquelas que aconteceram como resultado direto de nossas escolhas e dos aprendizados que obtivemos nesse processo. Somente por meio dessa consciência de nossa história que podemos exercer o papel de mentor.

Isso significa que para ser mentor realmente é necessário ter uma quantidade reconhecida de experiências, que só pode ser adquirida com o tempo e com as situações em que nos expomos, principalmente aquelas em que somos obrigados a tomar decisões difíceis. Em outras palavras, o mentor precisa ter história e tempo de vida.

Tudo isso porque ser uma referência é absolutamente necessário ter as próprias referências, aquelas que surgiram diante de um conjunto de desafios que o mentor certamente já enfrentou. Publiquei originalmente esse artigo em meu livro Mentoria: elevando a maturidade e desempenho dos jovens e digo isso como parte fundamental do trabalho que realizo à frente da Escola de Mentores para formar mentores responsáveis e capazes de compartilhar com seus mentorados formas que os ajudem a dar direções para suas possíveis escolhas na vida, no trabalho e outras áreas de interesse.

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