A crença do “ser feliz”
Será possível realmente ser feliz trabalhando? Esse parece o sonho utópico de todo profissional e talvez o principal motivo de tanta rotatividade nos empregos atuais, principalmente por parte dos mais jovens, que certamente não querem estar presos na aparente armadilha da infelicidade em que veem os profissionais mais veteranos. Quando questionado sobre o que uma pessoa normal deveria ser capaz de fazer bem, Freud teria dito: “Lieben und arbeiten” (“amar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 15h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h48.
Será possível realmente ser feliz trabalhando? Esse parece o sonho utópico de todo profissional e talvez o principal motivo de tanta rotatividade nos empregos atuais, principalmente por parte dos mais jovens, que certamente não querem estar presos na aparente armadilha da infelicidade em que veem os profissionais mais veteranos.
Quando questionado sobre o que uma pessoa normal deveria ser capaz de fazer bem, Freud teria dito: “Lieben und arbeiten” (“amar e trabalhar”). Na sua crença, a conjunção trabalho e família é o que permite um funcionamento psicológico sadio, vinculando o indivíduo ao sentimento de felicidade. Read more
Será possível realmente ser feliz trabalhando? Esse parece o sonho utópico de todo profissional e talvez o principal motivo de tanta rotatividade nos empregos atuais, principalmente por parte dos mais jovens, que certamente não querem estar presos na aparente armadilha da infelicidade em que veem os profissionais mais veteranos.
Quando questionado sobre o que uma pessoa normal deveria ser capaz de fazer bem, Freud teria dito: “Lieben und arbeiten” (“amar e trabalhar”). Na sua crença, a conjunção trabalho e família é o que permite um funcionamento psicológico sadio, vinculando o indivíduo ao sentimento de felicidade. Read more