Fim das férias, início do relacionamento com clientes. Será?
Relacionamento com clientes é algo que não termina, mas que deve se renovar constantemente com razão e emoção. Como alcançar este equilíbrio?
Leonardo Barci
Publicado em 31 de julho de 2017 às 08h00.
Última atualização em 31 de julho de 2017 às 08h00.
Este post entra no ar no último dia de julho, fim de férias, e início de uma certa ‘normalidade’ na vida cotidiana. Se você tem filhos, é aquele momento onde a volta às aulas é um dos momentos mais esperados do ano - pelo menos por parte dos pais!
Se você atua na área de marketing, dependendo do segmento, é também momento de retomada dos negócios.
Curiosamente, ao menos pelas minhas anotações pessoais, foi um mês de julho onde o interesse pelo tema Relacionamento com Clientes gerou mais interesse entre empresários do que em anos anteriores.
Gosto de observar os meses de férias pois, querendo ou não, as pessoas estão mais relaxadas (exceto se você trabalhar no segmento de viagens, é claro) e acabam sinalizando o tema que mais chama a atenção para o próximo período.
O grande desafio é que Relacionamento com Clientes está deixando de ser uma opção e se tornando algo obrigatório para todo empresário.
Gostando ou não, outros temas caminham juntos, como ‘ o tal do DBM ’, analytics e afins. Coisas mais áridas para quem é genuinamente de propaganda e comunicação.
Como profissionais de marketing e negócios, estamos sendo cada vez mais exigidos para saber equilibrar os dois lados do cérebro – razão e emoção.
Empresas, em sua maioria, ainda são regidas pelo lado esquerdo (a razão), o que faz com que a habilidade de se relacionar com clientes fique em segundo plano. Não falo aqui apenas do SAC, de um bot de atendimento, ou mesmo do gerenciamento de uma fan page.
Uma mulher sabe, naturalmente, que tratar de temas delicados não significa apenas saber usar as palavras certas, mas no tempo, com a atenção e no momento certo. Desta forma, Relacionamento com Clientes não é apenas um par de técnicas, ferramentas e estratégia. É, em primeiro lugar, a habilidade de saber ouvir.
Por mais desafiador que o ano esteja sendo, que neste segundo semestre saibamos equilibrar razão e emoção no relacionamento com nossos clientes.
Este post entra no ar no último dia de julho, fim de férias, e início de uma certa ‘normalidade’ na vida cotidiana. Se você tem filhos, é aquele momento onde a volta às aulas é um dos momentos mais esperados do ano - pelo menos por parte dos pais!
Se você atua na área de marketing, dependendo do segmento, é também momento de retomada dos negócios.
Curiosamente, ao menos pelas minhas anotações pessoais, foi um mês de julho onde o interesse pelo tema Relacionamento com Clientes gerou mais interesse entre empresários do que em anos anteriores.
Gosto de observar os meses de férias pois, querendo ou não, as pessoas estão mais relaxadas (exceto se você trabalhar no segmento de viagens, é claro) e acabam sinalizando o tema que mais chama a atenção para o próximo período.
O grande desafio é que Relacionamento com Clientes está deixando de ser uma opção e se tornando algo obrigatório para todo empresário.
Gostando ou não, outros temas caminham juntos, como ‘ o tal do DBM ’, analytics e afins. Coisas mais áridas para quem é genuinamente de propaganda e comunicação.
Como profissionais de marketing e negócios, estamos sendo cada vez mais exigidos para saber equilibrar os dois lados do cérebro – razão e emoção.
Empresas, em sua maioria, ainda são regidas pelo lado esquerdo (a razão), o que faz com que a habilidade de se relacionar com clientes fique em segundo plano. Não falo aqui apenas do SAC, de um bot de atendimento, ou mesmo do gerenciamento de uma fan page.
Uma mulher sabe, naturalmente, que tratar de temas delicados não significa apenas saber usar as palavras certas, mas no tempo, com a atenção e no momento certo. Desta forma, Relacionamento com Clientes não é apenas um par de técnicas, ferramentas e estratégia. É, em primeiro lugar, a habilidade de saber ouvir.
Por mais desafiador que o ano esteja sendo, que neste segundo semestre saibamos equilibrar razão e emoção no relacionamento com nossos clientes.