E assim o ano chega ao fim...
Final de ano: um bom momento para refletir sobre o real sentido da existência de uma marca para além das vendas
Leonardo Barci
Publicado em 23 de dezembro de 2019 às 04h00.
Última atualização em 23 de dezembro de 2019 às 05h00.
Este post entra no ar dia 23 de dezembro, o que permite que nossos leitores e leitoras façam suas últimas reflexões do ano sobre Relacionamento com Clientes ainda antes do Natal.
Como profissional de marketing, o dia das Mães, seguido do Natal, sempre foram as datas de maior venda, e consequentemente, o período de maior agitação nas agências de comunicação.
Talvez seja apenas uma impressão pessoal ou porque depois de presenciar atitudes tresloucadas de algumas marcas na última Black Friday, o Natal esteja parecendo uma data comercialmente tranquila. Seja qual for o motivo, somando tudo o que vi e ouvi durante este ano, fica claro para mim a importância social que as marcas podem e devem ocupar daqui para frente.
Marcas não vendem apenas produtos e serviços. Conscientes ou não elas educam, influenciam, mudam comportamentos, fazem a diferença no dia-a-dia de seus clientes.
Se o olhar para o mundo é apenas material, então presentes e coisas físicas são a melhor ferramenta para experimentarmos nossa existência. Se este olhar é também emocional, então o encontro com amigos e familiares talvez seja suficiente. Agora, se escolhemos aprofundar um pouco mais nossa percepção da vida que está dentro e fora de nós, quem sabe o Natal, e cada uma das datas comemorativas, volte a ter um significado mais profundo.
Este tem sido um caminho natural de nossa existência: o aprofundamento na verdade de quem realmente somos.
Da mesma forma, como organismos sociais, as marcas começam a ser cobradas – ao mesmo tempo em que também evoluem – na busca por um motivo mais profundo de sua existência.
Sem esta compreensão, as datas comemorativas deixarão de existir como essência e restarão apenas os motivos comerciais pelos quais elas acontecem. Em um cenário como este, as marcas são apenas geradoras em série de produtos e serviços sem um significado mais profundo e o marketing e o relacionamento com clientes, uma mentira com um verniz de verdade.
Independentemente de sua crença ou religião, que este Natal seja uma oportunidade para refletir sobre a importância do nosso trabalho como profissionais de marketing, relacionamento com clientes e como consumidores conscientes de seu impacto no mundo.
Que tenhamos cada vez mais compreensão de que o cuidado ao próximo, a compaixão e o amor a tudo e a todos sejam nossos instrumentos de trabalho.
Desejo a você, que nos acompanha aqui no blog, um Feliz Natal.
Este post entra no ar dia 23 de dezembro, o que permite que nossos leitores e leitoras façam suas últimas reflexões do ano sobre Relacionamento com Clientes ainda antes do Natal.
Como profissional de marketing, o dia das Mães, seguido do Natal, sempre foram as datas de maior venda, e consequentemente, o período de maior agitação nas agências de comunicação.
Talvez seja apenas uma impressão pessoal ou porque depois de presenciar atitudes tresloucadas de algumas marcas na última Black Friday, o Natal esteja parecendo uma data comercialmente tranquila. Seja qual for o motivo, somando tudo o que vi e ouvi durante este ano, fica claro para mim a importância social que as marcas podem e devem ocupar daqui para frente.
Marcas não vendem apenas produtos e serviços. Conscientes ou não elas educam, influenciam, mudam comportamentos, fazem a diferença no dia-a-dia de seus clientes.
Se o olhar para o mundo é apenas material, então presentes e coisas físicas são a melhor ferramenta para experimentarmos nossa existência. Se este olhar é também emocional, então o encontro com amigos e familiares talvez seja suficiente. Agora, se escolhemos aprofundar um pouco mais nossa percepção da vida que está dentro e fora de nós, quem sabe o Natal, e cada uma das datas comemorativas, volte a ter um significado mais profundo.
Este tem sido um caminho natural de nossa existência: o aprofundamento na verdade de quem realmente somos.
Da mesma forma, como organismos sociais, as marcas começam a ser cobradas – ao mesmo tempo em que também evoluem – na busca por um motivo mais profundo de sua existência.
Sem esta compreensão, as datas comemorativas deixarão de existir como essência e restarão apenas os motivos comerciais pelos quais elas acontecem. Em um cenário como este, as marcas são apenas geradoras em série de produtos e serviços sem um significado mais profundo e o marketing e o relacionamento com clientes, uma mentira com um verniz de verdade.
Independentemente de sua crença ou religião, que este Natal seja uma oportunidade para refletir sobre a importância do nosso trabalho como profissionais de marketing, relacionamento com clientes e como consumidores conscientes de seu impacto no mundo.
Que tenhamos cada vez mais compreensão de que o cuidado ao próximo, a compaixão e o amor a tudo e a todos sejam nossos instrumentos de trabalho.
Desejo a você, que nos acompanha aqui no blog, um Feliz Natal.