Café da padaria no Starbucks
Já pensou como seria se você tratasse seus clientes como convidados e seus funcionários como anfitriões de uma festa? Isso dependeria de como você os vê.
Leonardo Barci
Publicado em 26 de março de 2018 às 13h12.
Temos o costume, meus sócios e eu, de conversar em alguma padaria para discutir temas que fogem do dia-a-dia da empresa.
Sendo três pessoas, com três opiniões e preferências diferentes, acaba sendo um desafio acertar o melhor local para todos. Um dos meus sócios gosta do pão na chapa com requeijão e um pingado, o outro gosta de um café mais frugal com banana, aveia e mel e eu, sou fã incondicional do Starbucks.
Como desta vez fui eu quem sugeriu o local, busquei uma forma de harmonizar a preferência de todos. E já que marcamos no Starbucks, providenciei previamente um pão na chapa e a banana com aveia.
Sinceramente, fiquei receoso de levar um “café da padaria” para o Starbucks.
Ao pegar os pacotes, meus sócios se sentiram em casa e um deles já foi dizendo: “Ah, obrigado pelo pão com requeijão, vou providenciar o café com leite.”. O outro em tom de brincadeira emendou: “ Nooossa, não sabia que no Starbucks tinha banana com aveia, vou pedir um suco para acompanhar”.
Embora não recomende “levar bolo para festa”, percebi o quanto o local é caloroso e receptivo para que as pessoas se sintam à vontade.
Enquanto conversávamos, um dos meus sócios sinalizou que a moça da mesa ao nosso lado estava sendo contratada. Sem entender, perguntei o que ele queria dizer e ele completou: “É que o rapaz está entrevistando a moça para uma vaga de emprego e me parece que ela foi bem!”
Fiquei com medo de que aquela situação de levar o “lanche de casa” pudesse causar algum tipo de constrangimento. Depois do comentário do meu sócio, vi que aquele era um ambiente que estava inserido no dia-a-dia das pessoas.
Olhando para os meus gastos com alimentação, noto que a cafeteria soma boa parte dos valores. Realmente me sinto à vontade no local.
Notei que, quando a empresa procura maneiras de atender bem e deixar o cliente à vontade, ele de fato se sente em casa e acaba retribuindo com sua fidelidade de forma natural – ou eventualmente não tão natural assim como foi o meu caso!
Parafraseando Beff Bezos, da Amazon.com, uma empresa deveria: “Ver seus clientes como convidados para uma festa, e a empresa e seus funcionários como os anfitriões”
Temos o costume, meus sócios e eu, de conversar em alguma padaria para discutir temas que fogem do dia-a-dia da empresa.
Sendo três pessoas, com três opiniões e preferências diferentes, acaba sendo um desafio acertar o melhor local para todos. Um dos meus sócios gosta do pão na chapa com requeijão e um pingado, o outro gosta de um café mais frugal com banana, aveia e mel e eu, sou fã incondicional do Starbucks.
Como desta vez fui eu quem sugeriu o local, busquei uma forma de harmonizar a preferência de todos. E já que marcamos no Starbucks, providenciei previamente um pão na chapa e a banana com aveia.
Sinceramente, fiquei receoso de levar um “café da padaria” para o Starbucks.
Ao pegar os pacotes, meus sócios se sentiram em casa e um deles já foi dizendo: “Ah, obrigado pelo pão com requeijão, vou providenciar o café com leite.”. O outro em tom de brincadeira emendou: “ Nooossa, não sabia que no Starbucks tinha banana com aveia, vou pedir um suco para acompanhar”.
Embora não recomende “levar bolo para festa”, percebi o quanto o local é caloroso e receptivo para que as pessoas se sintam à vontade.
Enquanto conversávamos, um dos meus sócios sinalizou que a moça da mesa ao nosso lado estava sendo contratada. Sem entender, perguntei o que ele queria dizer e ele completou: “É que o rapaz está entrevistando a moça para uma vaga de emprego e me parece que ela foi bem!”
Fiquei com medo de que aquela situação de levar o “lanche de casa” pudesse causar algum tipo de constrangimento. Depois do comentário do meu sócio, vi que aquele era um ambiente que estava inserido no dia-a-dia das pessoas.
Olhando para os meus gastos com alimentação, noto que a cafeteria soma boa parte dos valores. Realmente me sinto à vontade no local.
Notei que, quando a empresa procura maneiras de atender bem e deixar o cliente à vontade, ele de fato se sente em casa e acaba retribuindo com sua fidelidade de forma natural – ou eventualmente não tão natural assim como foi o meu caso!
Parafraseando Beff Bezos, da Amazon.com, uma empresa deveria: “Ver seus clientes como convidados para uma festa, e a empresa e seus funcionários como os anfitriões”