Vende-se fatia
A Triunfo, uma das maiores empresas de infraestrutura do país, decidiu colocar à venda sua participação de 24,5% na concessionária do aeroporto de Viracopos, em São Paulo. A empresa contratará um banco para coordenar o processo. É o segundo sócio que se vê forçado a deixar o negócio para tentar aliviar sua situação financeira. A empreiteira UTC, enrolada na Lava-Jato, tenta vender sua fatia de 23% há mais de um […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2016 às 10h09.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h27.
A Triunfo, uma das maiores empresas de infraestrutura do país, decidiu colocar à venda sua participação de 24,5% na concessionária do aeroporto de Viracopos, em São Paulo. A empresa contratará um banco para coordenar o processo. É o segundo sócio que se vê forçado a deixar o negócio para tentar aliviar sua situação financeira. A empreiteira UTC, enrolada na Lava-Jato, tenta vender sua fatia de 23% há mais de um ano. Os outros sócio são Infraero (49%) e Egis (5%). A Triunfo, que atua nos setores rodoviário, portuário, aeroportuário e de energia, sofre com sua pesada dívida, que em junho somava 3,4 bilhões de reais, boa parte com vencimento no curto prazo. No início do mês, conseguiu renegociar com debenturistas e adiar por 60 dias o pagamento de um empréstimo-ponte de 776 milhões de reais com o BNDES. Procurada, a Triunfo não comentou.
A Triunfo, uma das maiores empresas de infraestrutura do país, decidiu colocar à venda sua participação de 24,5% na concessionária do aeroporto de Viracopos, em São Paulo. A empresa contratará um banco para coordenar o processo. É o segundo sócio que se vê forçado a deixar o negócio para tentar aliviar sua situação financeira. A empreiteira UTC, enrolada na Lava-Jato, tenta vender sua fatia de 23% há mais de um ano. Os outros sócio são Infraero (49%) e Egis (5%). A Triunfo, que atua nos setores rodoviário, portuário, aeroportuário e de energia, sofre com sua pesada dívida, que em junho somava 3,4 bilhões de reais, boa parte com vencimento no curto prazo. No início do mês, conseguiu renegociar com debenturistas e adiar por 60 dias o pagamento de um empréstimo-ponte de 776 milhões de reais com o BNDES. Procurada, a Triunfo não comentou.