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Uma luz para a Eletrobras?

A estatal de energia elétrica Eletrobras contratou o banco Santander para colocar em prática um plano de reestruturação. A empresa estuda vender suas seis distribuidoras de energia nas regiões Norte e Nordeste. O Planalto, porém, torce o nariz para essa proposta. Na avaliação do governo, a oposição poderá alegar que a presidente Dilma Rousseff se rendeu às privatizações. Alguns acionistas minoritários estão preparando uma carta para enviar a Dilma, mostrando […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2013 às 05h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h56.

A estatal de energia elétrica Eletrobras contratou o banco Santander para colocar em prática um plano de reestruturação. A empresa estuda vender suas seis distribuidoras de energia nas regiões Norte e Nordeste. O Planalto, porém, torce o nariz para essa proposta. Na avaliação do governo, a oposição poderá alegar que a presidente Dilma Rousseff se rendeu às privatizações. Alguns acionistas minoritários estão preparando uma carta para enviar a Dilma, mostrando que, se a Eletrobras não vender alguns de seus ativos, correrá o risco de quebrar. No ano passado, a empresa teve prejuízo de 6,8 bilhões de reais, devido à atabalhoada renovação das concessões do setor elétrico. Procurada, a companhia disse que estuda a reestruturação, mas nenhum plano foi definido.

(Thiago Bronzatto)

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A estatal de energia elétrica Eletrobras contratou o banco Santander para colocar em prática um plano de reestruturação. A empresa estuda vender suas seis distribuidoras de energia nas regiões Norte e Nordeste. O Planalto, porém, torce o nariz para essa proposta. Na avaliação do governo, a oposição poderá alegar que a presidente Dilma Rousseff se rendeu às privatizações. Alguns acionistas minoritários estão preparando uma carta para enviar a Dilma, mostrando que, se a Eletrobras não vender alguns de seus ativos, correrá o risco de quebrar. No ano passado, a empresa teve prejuízo de 6,8 bilhões de reais, devido à atabalhoada renovação das concessões do setor elétrico. Procurada, a companhia disse que estuda a reestruturação, mas nenhum plano foi definido.

(Thiago Bronzatto)

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