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Troca na Invepar

A Invepar, empresa formada pelos fundos de pensão Previ, do Banco do Brasil, Petros, da Petrobras, e Funcef, da Caixa Econômica Federal, e pela empreiteira baiana OAS, deve trocar de comando. A Invepar é dona das concessões do metrô e da Linha Amarela, ambas no Rio de Janeiro, e de rodovias na Bahia, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além disso, se posicionou como principal candidata à privatização […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 07h03.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h54.

A Invepar, empresa formada pelos fundos de pensão Previ, do Banco do Brasil, Petros, da Petrobras, e Funcef, da Caixa Econômica Federal, e pela empreiteira baiana OAS, deve trocar de comando. A Invepar é dona das concessões do metrô e da Linha Amarela, ambas no Rio de Janeiro, e de rodovias na Bahia, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além disso, se posicionou como principal candidata à privatização de aeroportos brasileiros graças a um acordo de acionistas que garante prioridade para ser sócia de qualquer um de seus acionistas em novos projetos. Portanto, a Invepar terá preferência em usar recursos dos três maiores fundos de pensão de estatais do país. Dias atrás, a presidente Dilma Rous-seff manifestou desconforto ao saber que, apesar de deter apenas 25% do capital da companhia, a construtora OAS foi responsável pela nomeação do presidente Gustavo Rocha. E pediu para trocá-lo por alguém de sua confiança. O novo presidente da Invepar deve ser escolhido em breve.

A Invepar, empresa formada pelos fundos de pensão Previ, do Banco do Brasil, Petros, da Petrobras, e Funcef, da Caixa Econômica Federal, e pela empreiteira baiana OAS, deve trocar de comando. A Invepar é dona das concessões do metrô e da Linha Amarela, ambas no Rio de Janeiro, e de rodovias na Bahia, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além disso, se posicionou como principal candidata à privatização de aeroportos brasileiros graças a um acordo de acionistas que garante prioridade para ser sócia de qualquer um de seus acionistas em novos projetos. Portanto, a Invepar terá preferência em usar recursos dos três maiores fundos de pensão de estatais do país. Dias atrás, a presidente Dilma Rous-seff manifestou desconforto ao saber que, apesar de deter apenas 25% do capital da companhia, a construtora OAS foi responsável pela nomeação do presidente Gustavo Rocha. E pediu para trocá-lo por alguém de sua confiança. O novo presidente da Invepar deve ser escolhido em breve.

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