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Softwares movimentaram 15 bilhões de dólares no Brasil

A indústria brasileira de software movimentou 15,3 bilhões de dólares no ano passado, de acordo com pesquisa realizada pelo IDC (International Data Corporation) divulgada pela Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software) IDC. Com o volume de negócios realizados, a indústria brasileira de programas para computadores ficou em 12o lugar no mundo. As exportações ainda que modestas, cresceram 7% e atingiram 363 milhões de dólares. Na opinião do presidente da […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2010 às 07h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h39.

A indústria brasileira de software movimentou 15,3 bilhões de dólares no ano passado, de acordo com pesquisa realizada pelo IDC (International Data Corporation) divulgada pela Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software) IDC. Com o volume de negócios realizados, a indústria brasileira de programas para computadores ficou em 12o lugar no mundo. As exportações ainda que modestas, cresceram 7% e atingiram 363 milhões de dólares. Na opinião do presidente da Abes, Gérson Schmitt, as vendas de softwares para o exterior poderiam crescer caso houvesse uma mudança na política do governo para o setor. “O modelo de defendido pelo governo baseia-se no crescimento das vendas de serviços em vez de apostar em inteligência empacotada, o que pode agravar ainda mais o contexto apresentado pelo IBGE, que estima a falta de 200 000 profissionais no setor e custos de mão-de-obra maiores do que de países que concorrem com o Brasil no cenário internacional.

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A indústria brasileira de software movimentou 15,3 bilhões de dólares no ano passado, de acordo com pesquisa realizada pelo IDC (International Data Corporation) divulgada pela Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software) IDC. Com o volume de negócios realizados, a indústria brasileira de programas para computadores ficou em 12o lugar no mundo. As exportações ainda que modestas, cresceram 7% e atingiram 363 milhões de dólares. Na opinião do presidente da Abes, Gérson Schmitt, as vendas de softwares para o exterior poderiam crescer caso houvesse uma mudança na política do governo para o setor. “O modelo de defendido pelo governo baseia-se no crescimento das vendas de serviços em vez de apostar em inteligência empacotada, o que pode agravar ainda mais o contexto apresentado pelo IBGE, que estima a falta de 200 000 profissionais no setor e custos de mão-de-obra maiores do que de países que concorrem com o Brasil no cenário internacional.

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