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Reviravolta na Agrenco

Reviravolta na mudança de comando da Agrenco. A companhia acaba de divulgar fato relevante no qual retifica as informações prestadas em informe publicado ontem. Pelo novo comunicado, a Agrenco diz que a mudança do conselho depende de aprovação de dois terços do total de acionistas, e não de maioria simples, como havia sido divulgado anteriormente. O fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cita que o artigo 35 […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2010 às 20h24.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h20.

Reviravolta na mudança de comando da Agrenco. A companhia acaba de divulgar fato relevante no qual retifica as informações prestadas em informe publicado ontem. Pelo novo comunicado, a Agrenco diz que a mudança do conselho depende de aprovação de dois terços do total de acionistas, e não de maioria simples, como havia sido divulgado anteriormente.

O fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cita que o artigo 35 do estatuto da empresa, que tem sede nas Bermudas, estabelece a necessidade da aprovação dos dois terços. Desta forma, os planos do maior acionista da empresa, Antonio Iafelice, de retomar o comando da Agrenco ficam seriamente comprometidas. Há dois meses o empresário, que foi preso em 2008 depois de deflagrada uma operação da Polícia Federal para investigar supostas irregularidades na empresa, vem tentando destituir o atual conselho e nomear novos administradores. Até agora, diante do entendimento que apenas a maioria absoluta bastava, o mercado dava como certa a volta de Iafelice.

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Reviravolta na mudança de comando da Agrenco. A companhia acaba de divulgar fato relevante no qual retifica as informações prestadas em informe publicado ontem. Pelo novo comunicado, a Agrenco diz que a mudança do conselho depende de aprovação de dois terços do total de acionistas, e não de maioria simples, como havia sido divulgado anteriormente.

O fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cita que o artigo 35 do estatuto da empresa, que tem sede nas Bermudas, estabelece a necessidade da aprovação dos dois terços. Desta forma, os planos do maior acionista da empresa, Antonio Iafelice, de retomar o comando da Agrenco ficam seriamente comprometidas. Há dois meses o empresário, que foi preso em 2008 depois de deflagrada uma operação da Polícia Federal para investigar supostas irregularidades na empresa, vem tentando destituir o atual conselho e nomear novos administradores. Até agora, diante do entendimento que apenas a maioria absoluta bastava, o mercado dava como certa a volta de Iafelice.

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