Racha na campanha de Serra
O aumento da vantagem da candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, parece ter provocado uma crise de nervos na campanha do tucano José Serra que levou a um racha entre dois grupos que comandam a estretégia de Serra. Nos últimos dias, os filmes veiculados durante o horário eleitoral mostram Serra ora batendo firme em Dilma e em sua atuação como ministra de Lula, ora afagando o presidente e […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2010 às 19h58.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h23.
O aumento da vantagem da candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, parece ter provocado uma crise de nervos na campanha do tucano José Serra que levou a um racha entre dois grupos que comandam a estretégia de Serra. Nos últimos dias, os filmes veiculados durante o horário eleitoral mostram Serra ora batendo firme em Dilma e em sua atuação como ministra de Lula, ora afagando o presidente e “dividindo” méritos com o petista.
Uma ala da campanha, apoiada pelo presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e pelo presidente do DEM, Rodrigo Maia, quer que Serra seja mais agressivo e continue batendo na candidata. Do outro lado, está um grupo que apóia a estratégia do marqueteiro Luiz González de não se opor e até elogiar realizações de Lula.
Pessoas próximas ao candidato dizem que ele pende mais para o lado de González, ainda que pareça um pouco sem rumo nos últimos dias. “A impressão que se tem é de que bateu um certo desespero com a vantagem da Dilma. Todos querem encontrar uma solução, mas nem todos vão para o mesmo lado. E isso não é bom”, afirma um profissional com longa experiência em campanhas. Read more
O aumento da vantagem da candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, parece ter provocado uma crise de nervos na campanha do tucano José Serra que levou a um racha entre dois grupos que comandam a estretégia de Serra. Nos últimos dias, os filmes veiculados durante o horário eleitoral mostram Serra ora batendo firme em Dilma e em sua atuação como ministra de Lula, ora afagando o presidente e “dividindo” méritos com o petista.
Uma ala da campanha, apoiada pelo presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e pelo presidente do DEM, Rodrigo Maia, quer que Serra seja mais agressivo e continue batendo na candidata. Do outro lado, está um grupo que apóia a estratégia do marqueteiro Luiz González de não se opor e até elogiar realizações de Lula.
Pessoas próximas ao candidato dizem que ele pende mais para o lado de González, ainda que pareça um pouco sem rumo nos últimos dias. “A impressão que se tem é de que bateu um certo desespero com a vantagem da Dilma. Todos querem encontrar uma solução, mas nem todos vão para o mesmo lado. E isso não é bom”, afirma um profissional com longa experiência em campanhas. Read more