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Quem vai pagar essa dívida?

Não são apenas os usuários de serviços de telefonia que enfrentam problemas com os prestadores de serviços que deveriam resolver problemas em linhas e equipamentos. Recentemente, a TIM e a Telefônica passaram a ter dificuldades com uma das maiores empresas de prestação de serviços na área, a sueca Relacom. A companhia, comprada recentemente pelo Nordea Bank, da Suécia, encerrou as operações no Brasil e demitiu os funcionários. Os direitos trabalhistas […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 10h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h13.

Não são apenas os usuários de serviços de telefonia que enfrentam problemas com os prestadores de serviços que deveriam resolver problemas em linhas e equipamentos. Recentemente, a TIM e a Telefônica passaram a ter dificuldades com uma das maiores empresas de prestação de serviços na área, a sueca Relacom. A companhia, comprada recentemente pelo Nordea Bank, da Suécia, encerrou as operações no Brasil e demitiu os funcionários. Os direitos trabalhistas dos demitidos, porém, não teriam sido pagos, e a Relacom os teria orientado a cobrar das operadoras. Executivos da Relacom não negam a possibilidade de as operadoras assumirem as dívidas. Para a TIM, a responsabilidade pelo pagamento é da Relacom. A Telefônica não comenta.

Não são apenas os usuários de serviços de telefonia que enfrentam problemas com os prestadores de serviços que deveriam resolver problemas em linhas e equipamentos. Recentemente, a TIM e a Telefônica passaram a ter dificuldades com uma das maiores empresas de prestação de serviços na área, a sueca Relacom. A companhia, comprada recentemente pelo Nordea Bank, da Suécia, encerrou as operações no Brasil e demitiu os funcionários. Os direitos trabalhistas dos demitidos, porém, não teriam sido pagos, e a Relacom os teria orientado a cobrar das operadoras. Executivos da Relacom não negam a possibilidade de as operadoras assumirem as dívidas. Para a TIM, a responsabilidade pelo pagamento é da Relacom. A Telefônica não comenta.

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