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Quebra de sigilos

A CPI da Conta de Luz deve requerer amanhã a quebra de sigilos fiscal e bancário do ex-procurador da Aneel, Cláudio Girardi, e da empresa NeoEnergia, controladora da Coelba, distribuidora de energia da Bahia. De acordo com o presidente da CPI, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), Girardi é suspeito de ter beneficiado a Coelba em uma disputa com a Braskem pelo uso de linhas de transmissão construídas pela companhia petroquímica […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2009 às 16h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h13.

A CPI da Conta de Luz deve requerer amanhã a quebra de sigilos fiscal e bancário do ex-procurador da Aneel, Cláudio Girardi, e da empresa NeoEnergia, controladora da Coelba, distribuidora de energia da Bahia. De acordo com o presidente da CPI, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), Girardi é suspeito de ter beneficiado a Coelba em uma disputa com a Braskem pelo uso de linhas de transmissão construídas pela companhia petroquímica do grupo Odebrecht. Girardi contrariou todos os pareceres técnicos, que eram favoráveis à Braskem, e se posicionou favorável ao pleito da Coelba, que queria usar as linhas da empresa.

Depois de deixar a Aneel, no fim do ano passado, Girardi foi contratado pela Coelba, por meio de um escritório de advocacia, para representá-la no processo. Da Fonte quer cruzar as movimentações financeiras da NeoEnergia e de Girardi para checar se houve algum pagamento enquanto o advogado ainda era procurador da Aneel.

A CPI da Conta de Luz deve requerer amanhã a quebra de sigilos fiscal e bancário do ex-procurador da Aneel, Cláudio Girardi, e da empresa NeoEnergia, controladora da Coelba, distribuidora de energia da Bahia. De acordo com o presidente da CPI, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), Girardi é suspeito de ter beneficiado a Coelba em uma disputa com a Braskem pelo uso de linhas de transmissão construídas pela companhia petroquímica do grupo Odebrecht. Girardi contrariou todos os pareceres técnicos, que eram favoráveis à Braskem, e se posicionou favorável ao pleito da Coelba, que queria usar as linhas da empresa.

Depois de deixar a Aneel, no fim do ano passado, Girardi foi contratado pela Coelba, por meio de um escritório de advocacia, para representá-la no processo. Da Fonte quer cruzar as movimentações financeiras da NeoEnergia e de Girardi para checar se houve algum pagamento enquanto o advogado ainda era procurador da Aneel.

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