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Prorrogado, PSI tem taxas reajustadas

O ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Luciano Coutinho, presidente do BNDES, vão anunciar logo mais as novas taxas que serão praticadas para financiamentos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Atualmente, as taxas variam de 5,5% a 9%. Em reunião realizada na sexta-feira, o MDIC, o BNDES e o Ministério da Fazenda acertaram em 6,5% a taxa mais baixa, que beneficiará pequenas e médias empresas, e […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2011 às 05h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h40.

O ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Luciano Coutinho, presidente do BNDES, vão anunciar logo mais as novas taxas que serão praticadas para financiamentos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Atualmente, as taxas variam de 5,5% a 9%. Em reunião realizada na sexta-feira, o MDIC, o BNDES e o Ministério da Fazenda acertaram em 6,5% a taxa mais baixa, que beneficiará pequenas e médias empresas, e 9% para grandes corporações. O anúncio será feito durante o Fórum Nacional da Indústria, em São Paulo.

O programa do banco, que foi criado em 2009 como uma forma de estimular as indústrias a investir em meio à crise mundial, é voltado para bens de capital, como máquinas e equipamentos. A princípio, os benefícios terminariam em março deste ano, mas o governo, que já havia estendido os benefícios no ano passado, decidiu prorrogá-lo mais uma vez.

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O ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Luciano Coutinho, presidente do BNDES, vão anunciar logo mais as novas taxas que serão praticadas para financiamentos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Atualmente, as taxas variam de 5,5% a 9%. Em reunião realizada na sexta-feira, o MDIC, o BNDES e o Ministério da Fazenda acertaram em 6,5% a taxa mais baixa, que beneficiará pequenas e médias empresas, e 9% para grandes corporações. O anúncio será feito durante o Fórum Nacional da Indústria, em São Paulo.

O programa do banco, que foi criado em 2009 como uma forma de estimular as indústrias a investir em meio à crise mundial, é voltado para bens de capital, como máquinas e equipamentos. A princípio, os benefícios terminariam em março deste ano, mas o governo, que já havia estendido os benefícios no ano passado, decidiu prorrogá-lo mais uma vez.

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