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Chefiar empresas em recuperação virou profissão de risco no país

Gestores de empresas como Oi e Varig sofrem ameaças e agressões de investidores e credores

Falência (Reprodução/Thinkstock)
Falência (Reprodução/Thinkstock)
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Primeiro Lugar

Publicado em 30 de novembro de 2017 às, 05h03.

Última atualização em 30 de novembro de 2017 às, 05h03.

Estar à frente de empresas em processo de recuperação judicial ou de falência, com milhares de credores e bilhões em dívidas, está virando profissão de risco no Brasil. O presidente da empresa de telefonia Oi, Marco Schroeder, renunciou em novembro depois de receber telefonemas com ameaças de morte (entre outros motivos). Um mês antes, o administrador judicial da massa falida do grupo Varig foi atacado fisicamente no meio da rua por um credor indignado, depois de uma série de ameaças verbais de outros investidores. Um novo administrador judicial foi nomeado.