Presidente da Agrenco renuncia
A Agrenco, empresa de processamento de soja que encontra-se em processo de recuperação judicial desde 2009, depois que foi alvo de uma operação da Polícia Federal que prendeu seus controladores e alguns executivos, está sem comando. O presidente da companhia, Fernando Lauria, e o diretor financeiro, Leonardo Coelho, comunicaram suas demissões em reunião realizada na última sexta-feira. Lauria e Coelho ficaram pouco mais de quatro meses à frente da companhia. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 10h49.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h41.
A Agrenco, empresa de processamento de soja que encontra-se em processo de recuperação judicial desde 2009, depois que foi alvo de uma operação da Polícia Federal que prendeu seus controladores e alguns executivos, está sem comando. O presidente da companhia, Fernando Lauria, e o diretor financeiro, Leonardo Coelho, comunicaram suas demissões em reunião realizada na última sexta-feira. Lauria e Coelho ficaram pouco mais de quatro meses à frente da companhia. Por falta de recursos, o plano traçado em julho, quando assumiram a empresa, não pode ser tocado.
Além deles, os conselheiros Rubens Barhum, Francisco Mesquita e Roberto Faldini também apresentaram suas renúncias. A Agrenco busca agora algum investidor que mantenha seus custos mínimos operacionais enquanto procura um plano alternativo para concluir suas duas usianas, uma no Mato Grosso e outra no Mato Grosso do Sul. Há pressões por parte de bancos credores para que os ativos sejam vendidos para pagar parte da dívida de cerca de 1 bilhão de reais que a companhia tem.
A Agrenco, empresa de processamento de soja que encontra-se em processo de recuperação judicial desde 2009, depois que foi alvo de uma operação da Polícia Federal que prendeu seus controladores e alguns executivos, está sem comando. O presidente da companhia, Fernando Lauria, e o diretor financeiro, Leonardo Coelho, comunicaram suas demissões em reunião realizada na última sexta-feira. Lauria e Coelho ficaram pouco mais de quatro meses à frente da companhia. Por falta de recursos, o plano traçado em julho, quando assumiram a empresa, não pode ser tocado.
Além deles, os conselheiros Rubens Barhum, Francisco Mesquita e Roberto Faldini também apresentaram suas renúncias. A Agrenco busca agora algum investidor que mantenha seus custos mínimos operacionais enquanto procura um plano alternativo para concluir suas duas usianas, uma no Mato Grosso e outra no Mato Grosso do Sul. Há pressões por parte de bancos credores para que os ativos sejam vendidos para pagar parte da dívida de cerca de 1 bilhão de reais que a companhia tem.