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Passaredo voando mais alto

Com autorização para operar em Congonhas após derrocada da Avianca, Passaredo planeja chegar a 1.000 funcionários até o fim de 2019

Passaredo: novos funcionários para operar em Congonhas (Edson Silva/Folhapress)
KS

Karin Salomão

Publicado em 26 de setembro de 2019 às 05h15.

Última atualização em 26 de setembro de 2019 às 10h25.

A Passaredo, companhia aérea de Ribeirão Preto, no interior paulista, prevê aumentar seu quadro de funcionários para 1.000 até o fim do ano. Em agosto, ao anunciar a compra da amazonense MAP, tinha 530 empregados, enquanto a empresa adquirida contava com 270.

A união e as contratações vêm a reboque da autorização para operar no aeroporto paulistano de Congonhas, obtida por ambas em julho depois da derrocada da Avianca Brasil.

“Entrar em Congonhas é uma oportunidade raríssima”, diz José Luiz Felício Filho, presidente da Passaredo. As duas empresas vão manter operações separadas, mas passarão a compartilhar peças e aeronaves de reserva, além de comprar suprimentos juntas.

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A união e as contratações vêm a reboque da autorização para operar no aeroporto paulistano de Congonhas, obtida por ambas em julho depois da derrocada da Avianca Brasil.

“Entrar em Congonhas é uma oportunidade raríssima”, diz José Luiz Felício Filho, presidente da Passaredo. As duas empresas vão manter operações separadas, mas passarão a compartilhar peças e aeronaves de reserva, além de comprar suprimentos juntas.

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