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Parceria com os coreanos

A EMS, maior indústria farmacêutica brasileira, fechou uma parceria com o laboratório sul-coreano Isu Abxis para desenvolver no Brasil a imiglucerase, um medicamento biológico similar, produzido com organismos vivos e, justamente por isso, mais difícil de copiar do que os remédios tradicionais. A substância é usada no tratamento da síndrome de Gaucher, doença rara que afeta o fígado e o baço dos pacientes. No Brasil, o Ministério da Saúde gasta […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2011 às 07h03.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h52.

A EMS, maior indústria farmacêutica brasileira, fechou uma parceria com o laboratório sul-coreano Isu Abxis para desenvolver no Brasil a imiglucerase, um medicamento biológico similar, produzido com organismos vivos e, justamente por isso, mais difícil de copiar do que os remédios tradicionais. A substância é usada no tratamento da síndrome de Gaucher, doença rara que afeta o fígado e o baço dos pacientes. No Brasil, o Ministério da Saúde gasta 200 milhões de reais por ano na compra e distribuição desse tipo de medicamento. Ao se aliar aos coreanos, a EMS pretende conquistar uma parte do mercado da americana Genzyme, criadora da substância original. No início, a EMS vai importar a droga feita na Coreia, mas pretende iniciar a produção local em três anos. A expectativa é diminuir em 35% os custos de tratamento com o remédio, que chegam a 400 000 reais por ano por paciente.

A EMS, maior indústria farmacêutica brasileira, fechou uma parceria com o laboratório sul-coreano Isu Abxis para desenvolver no Brasil a imiglucerase, um medicamento biológico similar, produzido com organismos vivos e, justamente por isso, mais difícil de copiar do que os remédios tradicionais. A substância é usada no tratamento da síndrome de Gaucher, doença rara que afeta o fígado e o baço dos pacientes. No Brasil, o Ministério da Saúde gasta 200 milhões de reais por ano na compra e distribuição desse tipo de medicamento. Ao se aliar aos coreanos, a EMS pretende conquistar uma parte do mercado da americana Genzyme, criadora da substância original. No início, a EMS vai importar a droga feita na Coreia, mas pretende iniciar a produção local em três anos. A expectativa é diminuir em 35% os custos de tratamento com o remédio, que chegam a 400 000 reais por ano por paciente.

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