Para não repetir o erro
Quando anunciaram, no fim de março, a criação da Máquina de Vendas a partir da fusão das redes Ricardo Eletro e Insinuante, os empresários Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista afirmaram: “Se o Michael Klein e o Abilio Diniz assinaram um acordo sem o envolvimento de muitas pessoas na operação, a gente também consegue”. Agora que a relação entre o controlador da Casas Bahia e o do Pão de Açúcar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2010 às 16h14.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h57.
Quando anunciaram, no fim de março, a criação da Máquina de Vendas a partir da fusão das redes Ricardo Eletro e Insinuante, os empresários Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista afirmaram: “Se o Michael Klein e o Abilio Diniz assinaram um acordo sem o envolvimento de muitas pessoas na operação, a gente também consegue”. Agora que a relação entre o controlador da Casas Bahia e o do Pão de Açúcar complicou e a fusão está sendo revista, Nunes e Batista também decidiram rever o negócio, apesar de boa parte de suas operações já estar integrada. Por enquanto, não há nenhum sinal de rompimento, mas profissionais próximos a Nunes e a Batista dizem que a empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers foi contratada para fazer uma auditoria mais detalhada das duas redes. A Máquina de Vendas nega a informação.
Nota publicada na edição 967 de EXAME
Quando anunciaram, no fim de março, a criação da Máquina de Vendas a partir da fusão das redes Ricardo Eletro e Insinuante, os empresários Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista afirmaram: “Se o Michael Klein e o Abilio Diniz assinaram um acordo sem o envolvimento de muitas pessoas na operação, a gente também consegue”. Agora que a relação entre o controlador da Casas Bahia e o do Pão de Açúcar complicou e a fusão está sendo revista, Nunes e Batista também decidiram rever o negócio, apesar de boa parte de suas operações já estar integrada. Por enquanto, não há nenhum sinal de rompimento, mas profissionais próximos a Nunes e a Batista dizem que a empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers foi contratada para fazer uma auditoria mais detalhada das duas redes. A Máquina de Vendas nega a informação.
Nota publicada na edição 967 de EXAME