Papa-tudo
O banco americano Morgan Stanley teve um mês inesquecível em julho. A instituição marcou presença nos quatro maiores negócios de fusões e aquisições que ocorreram no país. O Morgan esteve ao lado da Portugal Telecom na venda de sua participação na Vivo para a Telefônica e também assessorou a PT na compra de mais de 22% da Oi. Além disso, auxiliou a Caixa Seguros na associação com a Tempo para […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2010 às 12h22.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h29.
O banco americano Morgan Stanley teve um mês inesquecível em julho. A instituição marcou presença nos quatro maiores negócios de fusões e aquisições que ocorreram no país. O Morgan esteve ao lado da Portugal Telecom na venda de sua participação na Vivo para a Telefônica e também assessorou a PT na compra de mais de 22% da Oi. Além disso, auxiliou a Caixa Seguros na associação com a Tempo para a criação de uma seguradora e fez a venda do grupo educacional SEB para o britânico Pearson. Juntos, os negócios somaram mais de 25 bilhões de reais.
Nota publicada na edição 973 da revista EXAME.
O banco americano Morgan Stanley teve um mês inesquecível em julho. A instituição marcou presença nos quatro maiores negócios de fusões e aquisições que ocorreram no país. O Morgan esteve ao lado da Portugal Telecom na venda de sua participação na Vivo para a Telefônica e também assessorou a PT na compra de mais de 22% da Oi. Além disso, auxiliou a Caixa Seguros na associação com a Tempo para a criação de uma seguradora e fez a venda do grupo educacional SEB para o britânico Pearson. Juntos, os negócios somaram mais de 25 bilhões de reais.
Nota publicada na edição 973 da revista EXAME.