Negócio fechado
Por 290 milhões de reais, a portuguesa Secil fechou a compra de 50% da fabricante de cimentos catarinense Supremo. A Secil já tinha 50% da empresa brasileira. A primeira fatia foi comprada no final de 2011. A Supremo produz anualmente 500 000 toneladas de cimento ao ano e tem duas fábricas: uma em Pomerode (SC) e a outra em Adrianópolis (PR) – esta em processo final de construção. O negócio […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2015 às 20h49.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h04.
Por 290 milhões de reais, a portuguesa Secil fechou a compra de 50% da fabricante de cimentos catarinense Supremo. A Secil já tinha 50% da empresa brasileira. A primeira fatia foi comprada no final de 2011. A Supremo produz anualmente 500 000 toneladas de cimento ao ano e tem duas fábricas: uma em Pomerode (SC) e a outra em Adrianópolis (PR) – esta em processo final de construção. O negócio foi fechado pelo escritório Machado Meyer, do lados dos portugueses, e Domingues Advogados Associados, representando os brasileiros.
Por 290 milhões de reais, a portuguesa Secil fechou a compra de 50% da fabricante de cimentos catarinense Supremo. A Secil já tinha 50% da empresa brasileira. A primeira fatia foi comprada no final de 2011. A Supremo produz anualmente 500 000 toneladas de cimento ao ano e tem duas fábricas: uma em Pomerode (SC) e a outra em Adrianópolis (PR) – esta em processo final de construção. O negócio foi fechado pelo escritório Machado Meyer, do lados dos portugueses, e Domingues Advogados Associados, representando os brasileiros.