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Ministério Público vai discutir preço do gás

Os grandes consumidores de gás natural vão se reunir amanhã no Ministério Público Federal em São Paulo. O procurador da República Márcio Schusterschitz da Silva Araújo vai conduzir uma audiência pública para discutir questões relacionadas ao produto, como produção, transporte, suprimento, contratos e riscos. O tema que deve despertar maior interesse, no entanto, é o preço do gás no Brasil. Consumidores reclamam que, enquanto a média mundial é de 5 […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2010 às 18h28.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h44.

Os grandes consumidores de gás natural vão se reunir amanhã no Ministério Público Federal em São Paulo. O procurador da República Márcio Schusterschitz da Silva Araújo vai conduzir uma audiência pública para discutir questões relacionadas ao produto, como produção, transporte, suprimento, contratos e riscos. O tema que deve despertar maior interesse, no entanto, é o preço do gás no Brasil. Consumidores reclamam que, enquanto a média mundial é de 5 dólares por milhão de BTU (sigla para British Thermal Unit, unidade internacional de medida do gás), no Brasil a Petrobras cobra 13 dólares. O Ministério Público vai pedir explicações à estatal. No ano passado, quando confrontado com a diferença de preços do produto no Brasil e no resto do mundo durante um encontro sobre energia na sede da Fiesp, em São Paulo, o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, disse: “Quem está errada não é a Petrobras. Errado está o resto do mundo.”

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Os grandes consumidores de gás natural vão se reunir amanhã no Ministério Público Federal em São Paulo. O procurador da República Márcio Schusterschitz da Silva Araújo vai conduzir uma audiência pública para discutir questões relacionadas ao produto, como produção, transporte, suprimento, contratos e riscos. O tema que deve despertar maior interesse, no entanto, é o preço do gás no Brasil. Consumidores reclamam que, enquanto a média mundial é de 5 dólares por milhão de BTU (sigla para British Thermal Unit, unidade internacional de medida do gás), no Brasil a Petrobras cobra 13 dólares. O Ministério Público vai pedir explicações à estatal. No ano passado, quando confrontado com a diferença de preços do produto no Brasil e no resto do mundo durante um encontro sobre energia na sede da Fiesp, em São Paulo, o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, disse: “Quem está errada não é a Petrobras. Errado está o resto do mundo.”

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