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Máquina à venda

Criada em 2010 com a fusão das redes de eletroeletrônicos Ricardo Eletro e Insinuante, a Máquina de Vendas pode passar por uma radical reestruturação societária. Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, colocou suas ações à venda. O banco de investimento Bradesco BBI coordena a operação. Luiz Carlos Batista, fundador da Insinuante, continuará no negócio. O BBI tem conversado com fundos de private equity e empresas do setor para buscar propostas […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 07h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h56.

Criada em 2010 com a fusão das redes de eletroeletrônicos Ricardo Eletro e Insinuante, a Máquina de Vendas pode passar por uma radical reestruturação societária. Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, colocou suas ações à venda. O banco de investimento Bradesco BBI coordena a operação. Luiz Carlos Batista, fundador da Insinuante, continuará no negócio. O BBI tem conversado com fundos de private equity e empresas do setor para buscar propostas pela participação de Nunes, que pode manter uma fatia minoritária na empresa após o processo. Hoje, ele tem 47% das ações. Segundo EXAME apurou, os sócios concluíram que os planos de expansão da rede estavam sendo afetados pela condenação de Nunes por pagamento de propina a um auditor da Receita Federal — o que atrapalharia, por exemplo, uma tentativa de abertura de capital da rede. Nunes sempre negou as acusações. A Máquina de Vendas tem 1 100 lojas no país e fatura 9 bilhões de reais. Procurada, a empresa não comentou.

Atualização às 16:20. Ricardo Nunes entrou em contato para confirmar que a Máquina de Vendas contratou o BBI para procurar um sócio para a empresa. Segundo ele, ainda não foi definido que acionista venderá ações ou a fatia da empresa que será vendida.

Criada em 2010 com a fusão das redes de eletroeletrônicos Ricardo Eletro e Insinuante, a Máquina de Vendas pode passar por uma radical reestruturação societária. Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, colocou suas ações à venda. O banco de investimento Bradesco BBI coordena a operação. Luiz Carlos Batista, fundador da Insinuante, continuará no negócio. O BBI tem conversado com fundos de private equity e empresas do setor para buscar propostas pela participação de Nunes, que pode manter uma fatia minoritária na empresa após o processo. Hoje, ele tem 47% das ações. Segundo EXAME apurou, os sócios concluíram que os planos de expansão da rede estavam sendo afetados pela condenação de Nunes por pagamento de propina a um auditor da Receita Federal — o que atrapalharia, por exemplo, uma tentativa de abertura de capital da rede. Nunes sempre negou as acusações. A Máquina de Vendas tem 1 100 lojas no país e fatura 9 bilhões de reais. Procurada, a empresa não comentou.

Atualização às 16:20. Ricardo Nunes entrou em contato para confirmar que a Máquina de Vendas contratou o BBI para procurar um sócio para a empresa. Segundo ele, ainda não foi definido que acionista venderá ações ou a fatia da empresa que será vendida.

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