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Lideranças religiosas criticam comando da campanha de Dilma

A soberba gerada pelos resultados de pesquisas que davam como certa a vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno das eleições presidenciais pode ter custado caro à candidata. Durante semanas lideranças evangélicas que apóiam a candidata, como o bispo Robson Rodovalho da igreja Sara Nossa Terra e deputado federal pelo PP do Distrito Federal, tentaram alertar o marqueteiro responsável pela campanha, João Santanna, do crescimento de uma onda religiosa contra […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2010 às 18h37.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h04.

A soberba gerada pelos resultados de pesquisas que davam como certa a vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno das eleições presidenciais pode ter custado caro à candidata. Durante semanas lideranças evangélicas que apóiam a candidata, como o bispo Robson Rodovalho da igreja Sara Nossa Terra e deputado federal pelo PP do Distrito Federal, tentaram alertar o marqueteiro responsável pela campanha, João Santanna, do crescimento de uma onda religiosa contra Dilma. Primeiro Santanna se recusou a receber Rodovalho, alegando falta de agenda. Depois, concedeu alguns minutos ao bispo, agradeceu o aviso, mas disse que suas pesquisas não apontavam para essa onda.

Depois do primeiro turno, Rodovalho e Manoel Ferreira, líder na Assembléia de Deus, passaram a criticar o comando da campanha por falta de agilidade. Para eles, uma reação mais rápida poderia ter dado a vitória a Dilma no primeiro turno.

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A soberba gerada pelos resultados de pesquisas que davam como certa a vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno das eleições presidenciais pode ter custado caro à candidata. Durante semanas lideranças evangélicas que apóiam a candidata, como o bispo Robson Rodovalho da igreja Sara Nossa Terra e deputado federal pelo PP do Distrito Federal, tentaram alertar o marqueteiro responsável pela campanha, João Santanna, do crescimento de uma onda religiosa contra Dilma. Primeiro Santanna se recusou a receber Rodovalho, alegando falta de agenda. Depois, concedeu alguns minutos ao bispo, agradeceu o aviso, mas disse que suas pesquisas não apontavam para essa onda.

Depois do primeiro turno, Rodovalho e Manoel Ferreira, líder na Assembléia de Deus, passaram a criticar o comando da campanha por falta de agilidade. Para eles, uma reação mais rápida poderia ter dado a vitória a Dilma no primeiro turno.

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