Fora, mas no comando
Primeira vítima da rebelião da base aliada do governo no Congresso, o engenheiro Bernardo Figueiredo teve seu nome vetado para continuar no comando da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas continua com poder no órgão. Foi ele quem indicou os técnicos Carlos Nascimento, Ana Patrizia Lira e Natália Souza para assumir as diretorias na ANTT por meio de um controverso decreto autorizado pela presidente Dilma Rousseff. Por lei, os […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2012 às 07h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h31.
Primeira vítima da rebelião da base aliada do governo no Congresso, o engenheiro Bernardo Figueiredo teve seu nome vetado para continuar no comando da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas continua com poder no órgão. Foi ele quem indicou os técnicos Carlos Nascimento, Ana Patrizia Lira e Natália Souza para assumir as diretorias na ANTT por meio de um controverso decreto autorizado pela presidente Dilma Rousseff. Por lei, os diretores da agência devem ser aprovados pelo Senado, mas Dilma criou a figura de “diretor interino” para nomeá-los. A oposição não gostou e deverá contestá- la. Entre as opções de Figueiredo no governo estariam o Ministério do Planejamento, caso Miriam Belchior saia candidata à prefeitura de Santo André, no ABC paulista, ou o cargo de assessor especial da presidente.
Primeira vítima da rebelião da base aliada do governo no Congresso, o engenheiro Bernardo Figueiredo teve seu nome vetado para continuar no comando da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas continua com poder no órgão. Foi ele quem indicou os técnicos Carlos Nascimento, Ana Patrizia Lira e Natália Souza para assumir as diretorias na ANTT por meio de um controverso decreto autorizado pela presidente Dilma Rousseff. Por lei, os diretores da agência devem ser aprovados pelo Senado, mas Dilma criou a figura de “diretor interino” para nomeá-los. A oposição não gostou e deverá contestá- la. Entre as opções de Figueiredo no governo estariam o Ministério do Planejamento, caso Miriam Belchior saia candidata à prefeitura de Santo André, no ABC paulista, ou o cargo de assessor especial da presidente.