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Em 2018, brigas entre sócios disparam no Brasil

Um dos casos em aberto é o de acionistas contra a Petrobras, por indenização pelas perdas na Operação Lava-Jato

Petrobras: acionistas buscam indenização por perdas (Germano Luders/Exame)
NB

Naiara Bertão

Publicado em 20 de dezembro de 2018 às 05h31.

Última atualização em 20 de dezembro de 2018 às 14h10.

O ano foi marcante para a arbitragem no Brasil . Estreante por aqui, a Câmara de Paris deve fechar 2018 com 34 casos, fazendo competição com a líder no segmento, a Câmara Brasil Canadá, que ganhou 73 novos casos em 2018.

Amcham, B3, Fiesp e FGV também têm câmaras tradicionais. O Brasil teve 673 casos de arbitragem desde 2016, sendo 258 societários, segundo levantamento do escritório de advocacia L.O. Baptista. Entre as causas estão brigas entre sócios e desentendimento em contrato.

Em 2017, houve 116 arbitragens societárias, número que deve ser superado neste ano. Um dos casos em aberto é o de acionistas contra a Petrobras , por indenização pelas perdas na Operação Lava-Jato.

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O ano foi marcante para a arbitragem no Brasil . Estreante por aqui, a Câmara de Paris deve fechar 2018 com 34 casos, fazendo competição com a líder no segmento, a Câmara Brasil Canadá, que ganhou 73 novos casos em 2018.

Amcham, B3, Fiesp e FGV também têm câmaras tradicionais. O Brasil teve 673 casos de arbitragem desde 2016, sendo 258 societários, segundo levantamento do escritório de advocacia L.O. Baptista. Entre as causas estão brigas entre sócios e desentendimento em contrato.

Em 2017, houve 116 arbitragens societárias, número que deve ser superado neste ano. Um dos casos em aberto é o de acionistas contra a Petrobras , por indenização pelas perdas na Operação Lava-Jato.

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