CSN questiona conselheiros da Usiminas
Acionista minoritário da siderúrgica Usiminas, Benjamin Steinbruch decidiu partir para cima dos membros do conselho de administração da empresa. Steinbruch, que preside a rival CSN, pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que investigue a conduta de 18 conselheiros que atuaram na Usiminas nos últimos cinco anos. Segundo a CSN, os conselheiros serviram aos interesses dos controladores (a italiana Techint e a japonesa Nippon Steel), e não aos da empresa. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2016 às 14h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h32.
Acionista minoritário da siderúrgica Usiminas, Benjamin Steinbruch decidiu partir para cima dos membros do conselho de administração da empresa. Steinbruch, que preside a rival CSN, pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que investigue a conduta de 18 conselheiros que atuaram na Usiminas nos últimos cinco anos.
Segundo a CSN, os conselheiros serviram aos interesses dos controladores (a italiana Techint e a japonesa Nippon Steel), e não aos da empresa. Se condená-los, a CVM poderá até inabilitá-los para atuar no mercado. Techint e Nippon acusam Steinbruch de tentar tumultuar o processo de recuperação da endividada Usiminas para inviabilizar sua sobrevivência.
Acionista minoritário da siderúrgica Usiminas, Benjamin Steinbruch decidiu partir para cima dos membros do conselho de administração da empresa. Steinbruch, que preside a rival CSN, pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que investigue a conduta de 18 conselheiros que atuaram na Usiminas nos últimos cinco anos.
Segundo a CSN, os conselheiros serviram aos interesses dos controladores (a italiana Techint e a japonesa Nippon Steel), e não aos da empresa. Se condená-los, a CVM poderá até inabilitá-los para atuar no mercado. Techint e Nippon acusam Steinbruch de tentar tumultuar o processo de recuperação da endividada Usiminas para inviabilizar sua sobrevivência.