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CSN perde disputa com a Ternium

A CSN perdeu, em primeira instância, sua disputa com a argentina Ternium em torno do pagamento ou não do tag along aos acionistas minoritários da Usiminas. Em 2011, a Ternium entrou no bloco de controle da Usiminas com a compra das ações de Camargo Corrêa e Votorantim. Na prática, os argentinos passaram a dar as cartas no dia-dia da Usiminas. Mas houve ou não troca de controle? A CSN achava […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 18h11.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h49.

A CSN perdeu, em primeira instância, sua disputa com a argentina Ternium em torno do pagamento ou não do tag along aos acionistas minoritários da Usiminas.

Em 2011, a Ternium entrou no bloco de controle da Usiminas com a compra das ações de Camargo Corrêa e Votorantim. Na prática, os argentinos passaram a dar as cartas no dia-dia da Usiminas. Mas houve ou não troca de controle?

A CSN achava que sim; a Ternium, que não. A dúvida foi parar na CVM, que deu parecer favorável aos argentinos em março do ano passado. Insatisfeita, a empresa brasileira recorreu aos tribunais. Caso a Justiça concordasse com a CSN, a Ternium teria de fazer uma oferta de aquisição aos demais acionistas minoritários. Para quem não se lembra, Benjamin Steinbruch acumulou ações da Usiminas num movimento cujo objetivo final era assumir o controle da siderúrgica. Mas não deu certo e Steinbruch acabou com um dinheirão empatado.

O juiz Sérgio Noboru Sakagawa, da 3ª Vara Cível de São Caetano do Sul, São Paulo, deu razão aos argentinos. A CSN vai recorrer.


(Com Thiago Bronzatto)

A CSN perdeu, em primeira instância, sua disputa com a argentina Ternium em torno do pagamento ou não do tag along aos acionistas minoritários da Usiminas.

Em 2011, a Ternium entrou no bloco de controle da Usiminas com a compra das ações de Camargo Corrêa e Votorantim. Na prática, os argentinos passaram a dar as cartas no dia-dia da Usiminas. Mas houve ou não troca de controle?

A CSN achava que sim; a Ternium, que não. A dúvida foi parar na CVM, que deu parecer favorável aos argentinos em março do ano passado. Insatisfeita, a empresa brasileira recorreu aos tribunais. Caso a Justiça concordasse com a CSN, a Ternium teria de fazer uma oferta de aquisição aos demais acionistas minoritários. Para quem não se lembra, Benjamin Steinbruch acumulou ações da Usiminas num movimento cujo objetivo final era assumir o controle da siderúrgica. Mas não deu certo e Steinbruch acabou com um dinheirão empatado.

O juiz Sérgio Noboru Sakagawa, da 3ª Vara Cível de São Caetano do Sul, São Paulo, deu razão aos argentinos. A CSN vai recorrer.


(Com Thiago Bronzatto)

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