Classe turística
Depois de ter de aceitar um número menor de ministérios do que queria e pastas menos importantes do que havia pleiteado, o PMDB corre agora para emplacar alguns caciques que foram deixados de fora dos postos do primeiro escalão em cargos de segunda linha. Os líderes do partido têm negociado com o futuro ministro da Previdência, Antônio Palocci, diretorias em estatais para acomodar aliados que já se mostram inquietos. O […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2010 às 18h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h53.
Depois de ter de aceitar um número menor de ministérios do que queria e pastas menos importantes do que havia pleiteado, o PMDB corre agora para emplacar alguns caciques que foram deixados de fora dos postos do primeiro escalão em cargos de segunda linha. Os líderes do partido têm negociado com o futuro ministro da Previdência, Antônio Palocci, diretorias em estatais para acomodar aliados que já se mostram inquietos. O ex-ministro da Integração Nacional e candidato derrotado ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, por exemplo, deve ficar com a presidência da Embratur. O partido também pede diretorias na Petrobras.
Depois de ter de aceitar um número menor de ministérios do que queria e pastas menos importantes do que havia pleiteado, o PMDB corre agora para emplacar alguns caciques que foram deixados de fora dos postos do primeiro escalão em cargos de segunda linha. Os líderes do partido têm negociado com o futuro ministro da Previdência, Antônio Palocci, diretorias em estatais para acomodar aliados que já se mostram inquietos. O ex-ministro da Integração Nacional e candidato derrotado ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, por exemplo, deve ficar com a presidência da Embratur. O partido também pede diretorias na Petrobras.