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Caixa dois na Oboé?

O grupo financeiro cearense Oboé, que foi liquidado em 2012 e teve a falência decretada em maio, está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF). Os indícios de fraude apontados pela Procuradoria-Geral do Banco Central ao MPF vão de lavagem de dinheiro a caixa dois. Os supostos crimes teriam gerado um rombo de 280 milhões de reais, segundo pessoas ligadas ao MPF. Sidney Guerra Reginaldo, advogado do ex-presidente da Oboé, […] Leia mais

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Primeiro Lugar

Publicado em 13 de agosto de 2013 às, 15h25.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h54.

O grupo financeiro cearense Oboé, que foi liquidado em 2012 e teve a falência decretada em maio, está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF). Os indícios de fraude apontados pela Procuradoria-Geral do Banco Central ao MPF vão de lavagem de dinheiro a caixa dois. Os supostos crimes teriam gerado um rombo de 280 milhões de reais, segundo pessoas ligadas ao MPF. Sidney Guerra Reginaldo, advogado do ex-presidente da Oboé, José Newton Lopes de Freitas, diz que seu cliente está processando o BC, porque não teve a oportunidade de ser ouvido durante as apurações. O BC afirma que decretou a intervenção e a liquidação em estrita observância da lei.

(Thiago Bronzatto)