Batalha naval
O problemático estaleiro Atlântico Sul deverá passar por uma mudança societária. Responsável pela construção do navio petroleiro João Cândido, que deveria ter sido entregue em meados de 2010, mas continua atracado aguardando soluções para problemas em sua estrutura, o Atlântico Sul tem sido fonte de prejuízos para os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, seus principais acionistas, com 40% de participação cada um. A Queiroz Galvão já teria anunciado que […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 06h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h35.
O problemático estaleiro Atlântico Sul deverá passar por uma mudança societária. Responsável pela construção do navio petroleiro João Cândido, que deveria ter sido entregue em meados de 2010, mas continua atracado aguardando soluções para problemas em sua estrutura, o Atlântico Sul tem sido fonte de prejuízos para os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, seus principais acionistas, com 40% de participação cada um. A Queiroz Galvão já teria anunciado que não vai fazer mais aportes na empresa e busca um comprador para sua parte. A solução poderá ser o aumento da participação da coreana Samsung, atualmente dona de 10% do Atlântico Sul. Uma das maiores fabricantes de navios do mundo, a Samsung passaria a cuidar diretamente da operação e aumentaria a transferência de tecnologia. A Queiroz Galvão nega a venda de sua participação.
O problemático estaleiro Atlântico Sul deverá passar por uma mudança societária. Responsável pela construção do navio petroleiro João Cândido, que deveria ter sido entregue em meados de 2010, mas continua atracado aguardando soluções para problemas em sua estrutura, o Atlântico Sul tem sido fonte de prejuízos para os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, seus principais acionistas, com 40% de participação cada um. A Queiroz Galvão já teria anunciado que não vai fazer mais aportes na empresa e busca um comprador para sua parte. A solução poderá ser o aumento da participação da coreana Samsung, atualmente dona de 10% do Atlântico Sul. Uma das maiores fabricantes de navios do mundo, a Samsung passaria a cuidar diretamente da operação e aumentaria a transferência de tecnologia. A Queiroz Galvão nega a venda de sua participação.