Azul deve cancelar algumas rotas
A Azul, terceira maior companhia aérea do país, ameaça fechar algumas rotas nos próximos meses. Depois de ter sido adiado o plano do governo que concedia incentivos a empresas que operassem voos regionais, a Azul refez as contas para saber quais de seus mais de 100 destinos dão prejuízo. Na lista negra da companhia estão 20 rotas, sendo que a maior parte delas está concentrada nos estados do Amazonas e do Pará. Há também outras cidades em que a Azul não ganha […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 15h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h12.
A Azul, terceira maior companhia aérea do país, ameaça fechar algumas rotas nos próximos meses. Depois de ter sido adiado o plano do governo que concedia incentivos a empresas que operassem voos regionais, a Azul refez as contas para saber quais de seus mais de 100 destinos dão prejuízo. Na lista negra da companhia estão 20 rotas, sendo que a maior parte delas está concentrada nos estados do Amazonas e do Pará. Há também outras cidades em que a Azul não ganha dinheiro, como as mineiras Araxá e Uberaba. A companhia deverá fechar de cinco a sete rotas. Em dezembro, a Azul entrou com um pedido de registro de uma oferta de ações nas bolsas de São Paulo e Nova York. Procurada, a empresa não comentou porque estava em período de silêncio.
A Azul, terceira maior companhia aérea do país, ameaça fechar algumas rotas nos próximos meses. Depois de ter sido adiado o plano do governo que concedia incentivos a empresas que operassem voos regionais, a Azul refez as contas para saber quais de seus mais de 100 destinos dão prejuízo. Na lista negra da companhia estão 20 rotas, sendo que a maior parte delas está concentrada nos estados do Amazonas e do Pará. Há também outras cidades em que a Azul não ganha dinheiro, como as mineiras Araxá e Uberaba. A companhia deverá fechar de cinco a sete rotas. Em dezembro, a Azul entrou com um pedido de registro de uma oferta de ações nas bolsas de São Paulo e Nova York. Procurada, a empresa não comentou porque estava em período de silêncio.